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Pintando Automóveis

por Fernando Zocca, em 31.07.10

                         Você já imaginou residir numa casa há algum tempo e perceber que começou a funcionar, bem ao lado, um empreendimento bastante nocivo à saúde?

 

                        Muito indignado você procura os responsáveis pelos tormentos e sabe o que eles lhe dizem? “Os incomodados que se retirem!”

 

                        Então, pacientemente você procura um vereador e lhe explica o problema: “Olha, seu doutor, os caras pra fazer o que vêm fazendo, precisam utilizar equipamentos especiais do tipo estufa, a fim de que os resíduos tóxicos não vazem, fazendo mal aos vizinhos”.

 

                        O nobilíssimo edil ao responder-lhe, via e-mail, afirma, entretanto que aquelas pessoas estão trabalhando e que não pode impedir ninguém de ganhar dinheiro.

 

                        E aí como é que fica?

 

                        O fato de serem os tais empreendedores pessoas pobres, ou mesmo muito deficientes, não os impediria de seguir as determinações das leis, das normas técnicas e do bom senso.

 

                        Ou seja, as misérias materiais e espirituais que compõem o ser dessas pessoas, não podem justificar as ações incivilizadas.

 

                        Trocando em miúdos: a incapacidade financeira impeditiva da aquisição dos equipamentos necessários, para o desempenho de uma determinada atividade, não pode ser motivo justo que permita à tal ocupação, prejudicar a terceiros.

 

                        Os camaradas poderão ganhar o dinheiro, não resta a menor dúvida, mas desde que não violem o direito alheio.

 

                        As pessoas têm direitos assegurados à saúde, ao bem estar, a viver em paz. Quando uma atividade econômica invade esses direitos ela deve ser limitada.

 

                        “O meu direito termina onde começa o do outro”.  Não posso impedir ninguém de respirar. Mesmo que eu precise ganhar dinheiro pintando automóveis.

 

                        É nessas horas que o cidadão eleitor conhece a eficiência duma administração municipal.

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publicado às 15:04

Foi feliz quem pôde brincar

por Fernando Zocca, em 28.07.10

 

 

                                      Já lhes falei, noutra ocasião, sobre os dias  que se sucedem rapidamente e que quando nos apercebemos pronto, já era: o tempo passou assim, num instante. Em um piscar de olhos nos observamos com as mesmas características dos vovôs, que encantaram a nossa infância.

 

                         Pois o que me inspirou a lhes falar sobre isso foi um passeio que fiz, outro dia, aos locais onde vivi a meninice. Não posso lhes garantir tivesse sido eu um cara assim tão feliz.

 

                        Mas também não afirmo que fui um sujeito obtentor só de maus êxitos. Não, minha infância não foi diversa da de muita gente, que nasceu e que ainda vive no interior.

 

                        O que resta, muita vez, é o arrependimento pelo tempo perdido nos auês, nas quizumbas e nas incompreensões. Elas poderiam ter sido trocadas por períodos de maior alegria e conforto.

 

                        Mas enfim, o importante mesmo é que chegamos, graças a Deus, a momentos em que, ao observarmos de longe, as atitudes belicosas, nos damos conta do quanto um dia se arrependerão, os beligerantes.

 

                        “Paz e amor” pediam todos os desejosos de  mundos melhores, de vizinhanças amistosas. “Faça amor, não faça a guerra”, preconizava outro refrão apaziguador.

 

                        Sim, meu amigo, mas nem tudo é possível. Enquanto os milagres esboçam-se nas proximidades, não deixamos de relembrar os velhos tempos que não voltam mais.

 

                        Feliz de quem teve infância, que pôde correr pelas ruas, brincar de “pega-ladrão”, jogar bola, nadar no rio Piracicaba, pular do trampolim que havia por lá, e nadar às escondidas na piscina do colégio Piracicabano.

 

                        Foram felizes os caras da turma que, nos cruzamentos em que paravam os caminhões, carregados com cana de açúcar, puderam apoderar-se de muitas delas degustando-as em seguida.

 

                        Você já viu alguém descascando cana nos dentes? Pois nós fazíamos isso. Hoje em dia a história é bem diversa.

 

                        Foi muito feliz quem teve infância, quem pôde brincar.

 

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publicado às 20:40

Analfabetos e bêbados

por Fernando Zocca, em 27.07.10

                                         Um dos significados da palavra louco é extravagante, que está fora do contexto em que vive. Nesse sentido Jesus Cristo seria um deles.

 

                    Não é preciso explicar que Jesus era Judeu, e que o judaísmo, daquele tempo, além de remir os pecados dos seus adeptos, com o sacrifício de quem não tinha nada a ver com os nós, favorecia a política dos dominadores vindos de fora.

 

                    Jesus, seguindo os preceitos há muito tempo escritos, nos livros do velho testamento, mudou tudo isso, mostrando que seria ele quem carregaria todos os pecados do mundo, sendo dessa forma ressuscitado por Deus.

 

                    Num bairro onde há o predomínio de bêbados e analfabetos, o sujeito que tem um pouco de leitura seria o extravagante; o que destoa.

 

                    Então da mesma forma, esse pobre leitor de jornais pode ser perseguido, difamado, ter a água do seu reservatório envenenada e seu carro sofrer sabotagens que o levariam à ruína.

 

                    Tudo se complicaria para o extravagante se as “autoridades religiosas” que dariam suporte ao poder político na cidade, dirigissem o seu apoio, não ao perseguido, mas aos perseguidores.

 

                    E perceba que isso não é raro. Aliás, é mais comum do que pode imaginar a nossa mísera filosofia provinciana.

 

                    Uma das formas de realçar o tal poder político usuário da força, dominador, perseguidor e crucificador, seria impedir a exposição, nos prédios públicos da cidade, do símbolo evocador do amor demonstrado por Jesus Cristo.

 

                    Outra artimanha muito comum, nesse grande prêmio da vida, é tentar usar os ensinamentos de Jesus – os sentimentos cristãos – como inspiradores dos comportamentos conducentes às derrotas.

 

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publicado às 15:07

O primeiro namorado

por Fernando Zocca, em 26.07.10

 

                          “Nem sempre o primeiro amor é o primeiro namorado”.  Com esses versos Nelson Gonçalves seduz ao cantar Flor do Meu Bairro.

 

                        Pois é, a vida tem muitas atribulações, mas  nos proporciona também encontros produtores dos bons frutos.

 

                        Quem não se lembra do primeiro namorado? Ninguém esquece as primeiras experiências afetivas, entretanto elas não significam que o romance vivido fosse o desabrochar do verdadeiro amor.

 

                        A primeira dor e o primeiro erro são verdades  inesquecíveis pra muita gente, entretanto não os classificaríamos como história vulgar.

 

                        Todas as histórias merecem ser contadas. O primeiro beijo, a primeira noite, daqueles encontros furtivos, tudo faz parte da nossa vida, que segue rumo ao seu destino final.

 

                        Só Nelson Gonçalves explica como é isso. Ouça o que ele tem pra dizer.

 

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publicado às 18:29

Na mesa do botequim

por Fernando Zocca, em 26.07.10

                     O tempo passa muito rápido e a gente nem se apercebe; quando nos damos conta, pimba, já era. Então vemos a molecada chegando pra fazer, o que mais ou menos, sempre fizemos.

 

                    Depois de alguns dias enclausurado sempre é bom caminhar um pouco, pra estender os músculos. E quando a gente movimenta o corpo os pensamentos fluem mais fáceis pela mente;  assim é possível lembrar-se das coisas há muito esquecidas.
 
                    Então, de repente, uma saudade imensa dos momentos bons, que talvez não voltem mais, impõe-se à nossa consciência: onde estariam aquelas turmas todas que, nas horas festivas, irradiava alegria, sem demonstrar qualquer temor pelo futuro?
 
                    Copos e garrafas ajuntados nas mesas dos botecos marcantes, daqueles gloriosos anos dourados, testemunhavam o consumo que alegrava as horas das noites inesquecíveis.
 
                    Nas mesas de sinuca, quando se deixava o tempo escorrer entre os dedos, lançava-se muita vez, a esperança dos ganhos, que pagariam as despesas da noite.
 
                    Sabemos que viemos da mãe terra e é pra ela que voltaremos. Entre esses dois momentos – a chegada e a partida - seria bom que agíssemos de tal forma que, depois que estivéssemos em “outros planos”, alguém sempre se lembrasse, com muito carinho, da nossa passagem.
 
                    Portanto é bom livrar-se do mau humor, da inveja, do ódio e da maledicência. Enquanto praguejamos, o tempo passa e a gente nem percebe que também já passamos.
    

 

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publicado às 02:11

Erro Judiciário

por Fernando Zocca, em 23.07.10

 

 

 

                                          É preciso muito cuidado com esses julgamentos antecipados, sem provas ou nada mais que possa servir de base para  condenações.

 

                    No caso do goleiro Bruno e outros envolvidos com o suposta morte de Elisa Samúdio, é bom tornar a relembrar que todos são inocentes até prova em contrário. É um princípio do direito penal e quando violado, as injustiças são tremendas e praticamente irreparáveis.

 

                    Na década dos anos 1930 em Minas Gerais, dois irmãos foram condenados pela suposta morte de um amigo. Um dos acusados morreu na prisão e o outro só foi libertado depois que o suposto morto apareceu. Passou 16 anos na cadeia.

 

                    A mãe dos acusados não acreditava no que a polícia autoritária da época afirmava. Na verdade vivia-se numa ditadura militar. Getúlio estava no poder e não havia muito tempo para conversas. O autoritarismo tem essa característica.

 

                    A polícia arrancou na “marra” uma confissão inverídica. Para os homens da lei daquele tempo os dois irmãos mataram a vítima que havia acabado de ganhar muito dinheiro com a venda de uma grande quantidade de arroz.

 

                    Enquanto os dois condenados sofriam na cadeia, o suposto morto vivia no Estado do Mato Grosso para onde viajara de avião.

 

                    Se não me engano até os dias atuais, a família dos injustiçados pleiteia, nos tribunais brasileiros, uma reparação para esse caso, que ficou conhecido como o caso dos irmãos Naves.

 

 

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publicado às 22:22

Direto, na lata!

por Fernando Zocca, em 22.07.10

 

                                      Alguém já parou para tentar explicar porque ocorrem antipatias e violências assim, gratuitas, entre as pessoas?

 

                    É claro que os livros de psiquiatria, psicologia e psicanálise estão cheios de explicação; destacamos a que atribui ao analfabetismo uma importante causa das desavenças.

 

                    Segundo alguns teóricos, o analfabeto por ter o vocabulário limitado, desenvolve síndromes paranóicas.

 

                    A compreensão do iletrado não ocorre da mesma forma que a do alfabetizado. O primitivo pensa com símbolos, imagens e cores. Não há a lógica, prevalece a intuição, a emotividade. Daí podem surgir a antipatia e a violência.

 

                    Dessa forma se numa casa, por um motivo ou outro, há a ausência da pia do banheiro, pode esse fato significar, para o rixoso iletrado, que seu proprietário precisa de terapia.

 

                    É sério!

 

                    Com as afecções mentais gravíssimas surgem a perseveração, as estereotipias e a agitação psicomotora, que promovem o consequente desassossego da família, dos amigos e dos vizinhos.

 

                    Esse tipo de doente mental pode se utilizar de várias formas para desestabilizar a vida alheia, como o incessante latir dos cães, provocar fumaça nos horários das refeições, ou mesmo encher a casa contígua, diuturnamente, com a tinta spray, daquelas que se usam pra pintar automóveis.

 

                    Respondendo ao velho preceito “os incomodados que se retirem” dizemos que o analfabetismo ou a miséria, não eximem ninguém de seguir as normas.

 

                    Ou seja: não é porque o cara é analfabeto, pobre ou louco, que ele não deva usar os equipamentos necessários na sua funilaria.

 

                    Cadê os fiscais e a vigilância sanitária? São nessas horas que você conhece a eficiência duma administração municipal.

                      

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publicado às 18:51

Nelson Brambilla é o novo prefeito de Araras

por Fernando Zocca, em 20.07.10

 

O médico sanitarista Nelson Brambilla (PT) e coligação “Araras, o futuro é agora”, foi eleito prefeito de Araras (região Central do Estado de São Paulo), neste domingo (18), com 37.746 votos.

 

Brambilla que exerce as funções de prefeito interino obteve 56,3% dos votos válidos, concorreu com o  candidato Pedro Eliseu (PSL), que conseguiu 29.243 votos. (43,6%).  Votos brancos somaram 2.090 e nulos 3.278. De acordo com o Cartório Eleitoral, 14.080 pessoas não compareceram à votação, uma abstenção de 16,29%. A apuração durou cerca de duas horas.

 

A votação teve início as 8h e se encerrou as 17h, nos 40 locais de votação. Das 251 urnas, apenas quatro apresentaram problemas, mas foram trocadas imediatamente, sem causar transtornos. Segundo a Polícia Militar, nenhuma ocorrência de crime eleitoral foi registrada e a votação seguiu tranquila em todas as seções.  A diplomação está marcada para o dia 10 de agosto, às 20h, no Plenário da Câmara Municipal.

 

Nelson Dimas Brambilla, que priorizará as áreas de educação, moradia e emprego. é médico especialista em gastroentereologia; foi eleito para o cargo de vice-prefeito em 2001, tendo assumido a Secretaria da Saúde. Nas eleições de 2004, foi candidato a prefeito, mas ficou em segundo lugar com 16,8 mil votos.

 

Em 2008, foi eleito vereador com 7,5 mil votos. No ano seguinte, assumiu a presidência da Câmara e, em julho, com o afastamento de Pedrinho Eliseu, assumiu o cargo como prefeito interino.

 

A eleição realizada em outubro de 2008 foi anulada em junho de 2009 pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) diante das provas de que reportagens do jornal Já, sobre um candidato, influenciaram no resultado das eleições.

 

Dessa forma, por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação, o prefeito eleito, Pedro Eliseu Filho, e seu vice, Agnaldo Píspico, tiveram os registros de candidaturas cassados

Em agosto de 2009, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido de liminar para a volta do prefeito e vice. Além de perderem os cargos, Pedrinho e Píspico ficaram inelegíveis por três anos. No dia 24 de maio, o juiz eleitoral, Antônio César Hildebrand e Silva, determinou a realização de um novo pleito.

 

A organização da eleição fora de época mobilizou cerca de 850 pessoas, entre mesários, oficiais de justiça, juízes, promotores eleitorais, servidores do Cartório Eleitoral, representantes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), além dos apuradores de votos.

 

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publicado às 16:14

A vergonha esquizofrênica

por Fernando Zocca, em 19.07.10

                            Imagine uma folha que cai e que ainda permanece aos pés da árvore, alimentando a raiz. Mas não é mesmo bonito isso?

 

                            É poético, romântico, melancólico, e suscita muita tristeza. Mas eis que, se não quando, surge lá de cima o super, hiper, mega e tremendo tecladista supimpa, ansioso pra dedilhar com maestria, o hino do Corinthians, de orelhada.

 

                            Mas será o Benedito? Se o poodle pulguento e insaciado deixar, isto é, se reduzir um pouco a cadência dos seus latidos, talvez consiga concatenar as notas necessárias.

 

                            Quem sabe o nosso tecladista misterioso, vendo-se são dos porres homéricos a que está acostumado, tenha mesmo aprendido como se faz, para conseguir a boa harmonia, com seu instrumento. Ora veja.

 

                            Sei que chegaram a lhe dizer serem maléficos os resultados que se obtém com o uso imoderado do tabaco e álcool. Mas teria sido a cabeça dura, e ornada com a galhada e-nor-me, o estorvo na comprovação das instruções?

 

                            E segue o cabeça de cabra na teimosia inoperante, vadia e sem nexo. Perde-se entre os números da papelada que lhe aparecem embaralhados, numa confusão sem fim.

 

                            Ô pinguço do inferno! Já não lhe avisaram ser necessário limpar a piscina suja, a fim de que os vizinhos não sofram as complicações da dengue?

 

                            O escroto dos esgotos  ainda não aprendeu serem insanas as formas anônimas de manifestação?  A mamãe balofa não ensinou que os vizinhos devem ser respeitados, da mesma forma que gostaríamos que nos respeitassem?

 

                            Cabeça de bagre tímido e fujão: pra ser cantor, gravar CDs e se apresentar em público é necessário, antes de tudo, alguma psicoterapia libertadora dessa “vergonha” esquizofrênica.

                           

 

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publicado às 00:58

Não faça aos outros o que não deseja para si

por Fernando Zocca, em 16.07.10

                           Quem é que não precisa de alguém, não é verdade? Todos nós carecemos das outras pessoas para que exerçamos, com plenitude, o nosso destino glorioso, traçado por Deus.

 

                            O que seria do autor de novelas se não houvesse aquela atriz, ou ator que lhe fizessem brotar a verve literária? O que seria do filósofo se não houvessem os problemas emaranhados, a opressão do poder, as injustiças políticas e sociais?

 

                            Ninguém pode ser completo sozinho. Tudo o que temos vem de alguém, por meio de alguém, feito por outras pessoas. As próprias riquezas naturais, como o ouro ou petróleo, por exemplo, são conseguidas por esforços, de gente habituada a  isso.

 

                            Então, das profundezas e superfície da terra surgem os bens primários, indispensáveis a sobrevivência nossa sobre o planeta. “Mas espera um pouquinho ai...” - interromperia nosso arguto leitor – “... se tudo o que temos passou antes por alguém, o que dizer da luz do sol, da terra em si, das águas do mar, dos ventos e de todas as demais estrelas do céu?”

 

                            As coisas que não foram criadas pelas mãos humanas estavam aqui antes de qualquer um de nós chegarmos. O universo todo precedeu a qualquer forma de vida. Como explicaríamos a existência dessas coisas?

 

                            Na verdade tudo teve um princípio, um começo. As interpretações dependem da “tribo” a que você pertence. Se você se alinha aos cientistas, então você se contentará com as aulas que ensinam ser o universo um produto da grande explosão chamada “Big Bang”.

 

                            Mas se a dúvida lhe atazana o senso de certeza, você notará que, além de todas as coisas, visíveis e invisíveis,  serem o resultado de movimentos constantes e regulares, o início foi propiciado por uma poderosa força criadora denominada, há milênios, pela palavra Deus.

 

                            “Então, nesse sentido, Deus seria uma grande explosão?” – perguntaria meu apressadíssimo leitor.

 

                            Em resposta lembraríamos que Deus é amor, compaixão, vida, respeito ao próximo, e principalmente apreço às liberdades individuais, inclusive  a de expressão.

 

                            Não devemos fazer aos outros o que não desejamos pra nós mesmos.

 

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publicado às 15:58

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