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Os eleitores do senhor professor doutor Barjas Negri (PSDB) estão com um sorriso de orelha a orelha. E isso acontece em virtude de estar liderando as pesquisas, de preferência para a presidência da República, a candidata do PT Dilma Rousseff.
Esses fenômenos ocorrem por haver a crença de que quando a presidência da República está sob o comando dos adversários políticos, tanto o governo do estado quanto a prefeitura municipal de Piracicaba, terão dirigentes tucanos ou aliados.
O traço inconteste que ressalta o governo do PSDB, por tanto tempo seguido nesta cidade, é a priorização das construções que levam concreto.
Então o eleitor percebe a construção de duas ou três pontes, a mexida no traçado original da praça central, o esfalfamento de ruas já calçadas, e a intenção de construir um presídio para mais de 600 condenados.
Enquanto isso o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo reprova, seguidas vezes, as contas da administração, por deficiência de aplicação dos recursos federais na educação das crianças piracicabanas.
Por outro lado são gritantes as reportagens tanto dos canais locais de TV, quanto dos jornais, sobre o padecimento do eleitor mais pobre, quando necessita do atendimento nos postos públicos de saúde.
As atitudes autoritárias, distantes, arrogantes e zombeteiras, próprias dos velhos coronéis, viciados em poder, são notáveis nesse grupelho bicudo, que se incrustou nas lides burocráticas do executivo e legislativo há tanto tempo.
Seria exagero dizer que Piracicaba tem governo que faz só para os mais abastados? Não, não é exagero afirmar isso, na medida em que o eleitor percebe serem as ações tucanas dirigidas a quem tem automóvel.
Negociando a vinda de uma montadora sul-coreana de automóveis para a cidade, desejaria dizer o tal governo penado, que a vida confortável, sem esse complemento industrial, já não seria mais possível.
De certa forma, não deixaria de ter razão o tal partido plumoso; entretanto caberia, com certa urgência, saber organizar o atendimento público nas repartições destinadas a cuidar da saúde do eleitor.
É bom que não se esqueçam da educação: gente civilizada gosta.
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