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BBB 11 segue firme com as novidades
O Big Brother Brasil 11 chegou apresentando participantes com características bem diferentes das edições anteriores.
Veja que o relacionamento afetivo entre parceiros do mesmo sexo é a faceta que mais se destaca neste grupo.
Dessa forma, o primeiro contato lésbico, de toda a história do programa, foi a público depois que Diana, levada pelo embalo de uma festa country, tascou um beijo na Micheli.
Nesse mesmo sentido o público pode perceber uma sintonia muito acentuada entre o jornalista Lucival e o administrador Daniel Rolim, que não veem pejo nenhum ao “tricotarem”, soltando a franga.
Outro fator observável seria a semelhança física entre algumas pessoas.
Por exemplo, a corintiana Talula e a apresentadora Carla Vilhena, do Bom Dia São Paulo, são muito parecidas. Além desse aspecto físico a brother tem a voz que lembra muito a da Daniela Cicarelli.
Não estaria tão grogue quem visse traços comuns entre a estudante de farmácia Paula e a atriz Carolina Dieckmann.
A diferença entre elas está, certamente, nos hábitos alimentares, que conferem à brother um peso extra.
Polarizando a atenção das mulheres da casa surge o engenheiro mecatrônico Cristiano de 33 anos, que em algumas ocasiões, destaca-se a semelhança de uma estrela de quinta grandeza, rodeado por todos aqueles planetas e satélites.
No dia 24 deste mês o diretor do BBB 11 Boninho anunciou, via Twitter, que o programa terá de volta a Casa de Vidro, como na edição nº 9.
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Quem não se lembra desse livro publicado por mim em 1982? Era um romance e deu um bafafá dos infernos. Teve marido que pensou logo na possível cornitude própria.
As reações foram tão sérias que o ciumento arregimentou parentes, vizinhos e os colegas de copo, pra confabular sobre as prováveis intenções adúlteras deste autor que vos fala.
Do boteco de periferia você sabe que nascem planos pra tudo: desde assaltos a banco, invasões de residências, furtos, assassinatos, estelionatos mil e até motins de rua.
Eu vendia bem o tal livrinho. Caminhava pelas ruas do centro de Piracicaba, com um pacote de vinte ou trinta exemplares e ao encontrar colegas, amigos, conhecidos e pessoas desconhecidas, oferecia o meu trabalho, obtendo assim grande, como direi, “fluxo de caixa”.
Cheguei a fazer uma poupança substanciosa com os recursos provenientes das vendas.
Mas você sabe como é: ninguém tirava da cabeça do travesso que a Ana do livro não era a mulher dele. O pior ainda acontecia quando o tal entrava nos botecos e era zoado pela torcida sobre a iminente eclosão dos chavelhos.
O cara não sossegou enquanto não obteve a satisfação íntima de que o escritor não passava de um zé-ninguém, um ingênuo do qual tiravam o que quisessem.
Pois foi o que aconteceu. Um advogado e corretor de imóveis, parente desse nosso homem que suspeitava, induziu clientes seus a nos procurar e desenvolver uma história pungente de abandono, separação, doença e morte.
Os homens se aproximaram de mim quando eu saia da Caixa Econômica do Estado, depois de efetuar mais um depósito na minha já gorducha conta corrente.
Conversa vai, conversa vem, os bons cidadãos disseram que me conheciam e que tinham um negócio muito bom pra mim.
Então falaram de uma pobre velhinha que não se dava bem com os vizinhos, que não bebia água, mas só refrigerantes, que estivera muito doente, acometida por diabetes e que viera a falecer deixando um imóvel numa localidade rural da cidade.
Esses generosos homens se propunham a ceder seus direitos hereditários sobre a referida propriedade, desde que recebessem o preço que julgavam justo.
Você não vai acreditar, mas o valor solicitado era o mesmo que havia na minha caderneta. E não é que a besta aqui, sem nem ao menos visitar o tal imóvel – apenas possuído pela compaixão - acabou adquirindo os direitos sobre ele?
Houve até escritura de cessão de direitos hereditários. Bom, isso era o que faltava para o suposto futuro traído acalmar a ebulição da alma que a tal hipotética cornitude provocava.
Logo depois foi a vez desse nosso querido quase atraiçoado nos mandar rosa. Era uma de carne e osso, idosa, tinha ascendência italiana, andava pelas ruas em andrajos e dizia ser proprietária de cinco imóveis em Piracicaba.
Mas isso, meu amigo, é outra história.
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A corrupção mata quando o corrompido em troca da propina que recebe, permite a construção de moradias nas áreas de risco.
A corrupção destrói famílias inteiras quando o corruptor, em troca da “bola” que recebe, não impede o motorista embriagado de prosseguir dirigindo.
A corrupção também mata a esperança de justiça, quando as autoridades judiciárias permitem, ao político profissional, seguir com a carreira, crivada de denúncias de crimes contra a administração.
O suborno extermina a vida de uma cidade inteira, quando garante a esse mesmo político profissional, a sua permanência nos postos privilegiados.
Agarrados às tetas públicas, por uma vintena ou mais de anos, essas mentes malignas legislam em causa própria, ofertam mimos às suas próprias pessoas e induzem ao erro as almas puras.
Você percebe que o político é profissional, quando na dúvida entre escolher o benefício para a coletividade ou a manutenção do próprio cargo, escolhe a segunda opção.
A corrupção provoca danos quando permite ao lelo o ingresso numa faculdade de medicina; depois de formado, o insensato estupra 39 pacientes.
Corrupção tem muito a haver com hipocrisia, com fingimento, simulação. Jesus pedia aos seus discípulos que tivessem cuidado com esse tipo de fermento.
Num quarteirão pode existir um grupamento familial onde as drogas, o álcool, o tabaco, o analfabetismo e a violência predominam, sem que isso mereça qualquer atenção, tanto das autoridades civis quanto das eclesiásticas.
A propina teria muito mais força em causar as omissões, do que a própria consciência de que essas pessoas seriam também criaturas divinas.
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Em suas diferentes manifestações, o beijo é a demonstração de afeto mais amplamente difundida pela sociedade. A razão pela qual beijar alguém é uma experiência - quase em todos os casos - agradável, é a quantidade de terminações nervosas localizadas no triângulo formado entre a boca e as narinas. É por isso que cada beijo é uma grande fonte de prazer tanto para quem o dá quanto para quem o recebe.
O beijo é a melhor terapia, principalmente para superar a depressão, revelou uma organização britânica. O beijo "estimula a parte do cérebro que libera endorfina na corrente sangüínea, criando uma sensação de bem-estar", destacou a principal agência de terapia sexual britânica, Relate, com sede em Londres, e que no ano passado atendeu mais de 150 mil pessoas no Reino Unido para ajudá-los em suas relações de casal.
A endorfina é o opiáceo natural do organismo, cuja liberação no cérebro causa sensação de prazer, agindo como antídoto para a depressão. Lembrando que os benefícios da liberação de endorfina provocada por um beijo já foram tema de incontáveis documentos científicos, a organização britânica faz um apelo para que as pessoas se beijem mais para combater o desânimo que acomete muitas pessoas após as festas de fim de ano.
Estudos anteriores demonstram que os casais no Reino Unido "não dedicam muito tempo ao beijo", pois seu cotidiano é cada vez mais dedicado ao trabalho, informou a organização Relate, especializada em terapia sexual e dar assessoramento psicológico a casais.
Em um documento intitulado "O beijo francês num dia cinzento", a organização enfatiza que os beijos que trazem mais benefício para a saúde e para combater a tristeza não são aqueles em que só os lábios se tocam, sem muita paixão ou emoção. Quanto mais "excitantes" e apaixonados são os beijos, "mais adrenalina é liberada no sangue" e maiores são os benefícios para a saúde, garante a organização britânica.
A sexóloga britânica Denise Knowles, que trabalha como assessora de terapia sexual da Relate, afirma que os benefícios para a saúde de um beijo apaixonado ocorrem porque uma forte liberação de adrenalina causa aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco.
Inês Cozzo Olivares
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