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Os cruéis da rua

por Fernando Zocca, em 29.05.11

 

 

                   Apesar da evidência dos esforços da administração de uma cidade em promover-lhe o progresso e o bem estar da população, sempre existe os “espíritos de porco” que destroem tudo.


                    Assim, basta o departamento especializado do município terminar o plantio de mudas arbóreas ornamentais nas calçadas, para que as “cabeças de bagre” iniciem a degradação.


                    É suficiente o asfalto perfeito, numa determinada rua, para que essa gente do mal principie o processo de desfazimento.


                    Observe que as ações destrutivas não são praticadas somente contra o bem público. Propriedades particulares, na ausência dos proprietários, são muitas vezes invadidas e vandalizadas.


                    Se alguém, ao se mudar para a rua, tem um carro que lembre aos marginais situações de crime, eles logo providenciam uma forma de empurrar o veículo ladeira abaixo.


                   A agressão contra menores, a violência impune contra crianças indefesas é tão notória, perceptível, mas ninguém se atreve a interferir.


                    Essas pessoas cruéis, que não têm sossego, não trabalham construindo, mas destruindo. Eles agem com as coisas públicas e particulares alheias, da mesma forma que agem consigo, ao se aniquilarem usando drogas, tabaco e álcool.


                     Então, além do progresso material de uma cidade, sempre é bom investir na educação; a alfabetização pode levar a evangelização que, cremos nós, é a melhor pedagogia para a promoção da vida pacífica na comunidade.


28/05/11  

  

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publicado às 11:40






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