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É claro que devemos ser gratos a quem nos faz o bem. E se essa gratidão puder ser expressa de forma concreta melhor ainda.
A tendência natural é fazer aos outros tudo o que nos fizeram, mas o ideal é retribuir o bem e também o mal, com o bem.
Pode parecer muito esquisito, mas se você repassa o mal que te fizeram certamente que ele continuará circulando e, não sublimado, voltará novamente.
Então a gente pode perceber que haverá a mudança de degrau, de avanço, digamos espiritual, quando soubermos transformar os malefícios recebidos em benefícios à fonte agressora.
É um exercício dificílimo, mas quando apreendido, torna o predomínio do bem-estar, mais presente em nossas vidas.
Às vezes recebemos repreensões cujo objetivo é modificar a conduta, e se nos rebelamos contra elas, veremos que a permanência nos equívocos seria inegável.
Pode parecer estranho, mas a admoestação seria semelhante às marteladas com a marreta, numa placa de metal, que se quer moldar.
A resistência oposta a elas teria como fundamento a sensação de injustiça e o desejo enorme de não submeter-se. Entretanto a vida vai nos mostrando que, às vezes, é necessário dar uma parada, refletir e, não repercutindo os mal-estares das repreensões, transformar tudo em carinho.
Há quem diga que isso só seria possível com a idade. Pode até ser, mas tem muita alma antiga que ainda repassa o mal que recebe.
Na verdade o espírito agressor estaria tão mal e desconfortável, que, à semelhança da erupção de um vulcão, movimentar-se-ia causando uma devastação no ambiente.
Faz parte da nossa existência a submissão aos bons conselhos. A aceitação das correções que nos impõe o bom senso garantiria um viver com melhor qualidade.
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