Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Informação e entretenimento. Colabore com a manutenção do Blog. Doe a partir de R$ 10 depositando na conta 0014675-0. Agência 3008. Caixa Econômica Federal.
A atriz Alice Wegmann que interpreta Lia em Malhação da Rede Globo. Foto: Internet
Quem gosta muito de TV delicia-se com essa nova tecnologia nos receptores e também pela qualidade das transmissões.
Mas de nada adiantaria possuir equipamentos sofisticados e eficientíssimos, tanto na transmissão quanto na recepção, se o conteúdo, que as justifica, não fosse também do agrado popular.
O que a gente que vê muito televisão, não pode deixar de notar, é como esse pessoal novo que, ao lado dos veteranos, verdadeiros cofundadores da televisão brasileira, se apresenta de forma tão profissional e convincente.
Assim como no futebol, nas artes cênicas, consequentemente na teledramaturgia, quanto mais cedo o atleta ou o ator iniciar, mais chances terá de obter a carreira sólida e longeva.
Ninguém chega a ser uma Suzana Vieira, Debora Secco, Carolina Dieckmann, Marilia Pera, Cláudia Raya ou Giovana Antonelli assim, da noite pro dia.
Há um progredir técnico que acompanha a evolução etária. Então hoje você pode muito bem assistir os atores e atrizes que começaram como direi... nos "times de base" da telenovela, destacando-se nos horários considerados nobres na TV.
A Malhação, exibida no horário das 17:41 na Globo, realça muitos jovens com futuros promissores, mas não podemos deixar de ver o relevo majestoso que se evidencia bem à nossa frente: Alice Wegmann. Essa atriz, que vive Lia, tem 17 anos e uma bagagem substanciosa na vida profissional.
Alice já esteve antes (em 2011), na Malhação, quando interpretou a Andréa; participou também, interpretando a Sofia Azevedo Prates, do A Vida da Gente.
Você acha que é muito pra quem tem só 17 anos? Pois saiba que Alice Wegmann já fez teatro também.
Em A Casa da Madrinha de 2008, Alice interpretou Vera, e em Conto de Verão, encenada em 2012, ela representou Barbara.
Muitos que acompanham as novelas gostam de ver as tramas envolventes das personagens. A outros satisfaz a beleza, a boa forma das atrizes e atores.
Com Alice Wegmann você curte as tramas, a beleza e também a interpretação desta linda e talentosa atriz.
O que há de semelhante entre a loja de armarinhos do seu Mané, fechada pelo poder público, e o paraquedista que pula, não encontrando resposta positiva do equipamento?
Ambos, tanto o comércio do seu Mané, quanto o paraquedas, contém irregularidades; seus titulares desejam ardentemente abri-los, se possível, safando-se da situação criada, sem dúvida nenhuma, pela negligência.
O comerciante agindo com inteligência, bons modos e muita educação, pode adequar a pessoa jurídica, do seu estabelecimento, às normas que regulam a matéria. Se for esperto atentará para as disposições municipais, estaduais e até as federais, pagando as multas, taxas e impostos decorrentes da lei.
Já o paraquedista, que salta sem a observância das normas de segurança, tem poucas chances de uma aterrissagem tranquila.
Às vezes você reclama das tantas e tantas exigências legais que, sem razão, considera descabidas. Mas depois das ponderações, pode concluir que nada é feito sem vários propósitos benignos.
A desatenção com que agiram o seu Mané da loja, e o paraquedista, os levou a situações (a princípio evitáveis) danosas contra eles mesmos.
Perceba que o menosprezo pelas regras de segurança pode causar prejuízos materiais de grande monta, lesões corporais, mortes e muito sofrimento.
Se o seu Mané tivesse mais cuidado, fosse mais zeloso, atencioso, não suportaria os lucros cessantes a que se submete agora.
Tanto a loja do seu Mané quanto o paraquedas do seu João, seus problemas, soluções e benefícios, são questões deles mesmos e por eles devem ser resolvidos.
Mas e o famoso “jeitinho”, perguntaria meu arguto leitor. Não duvide meu nobre, que a somatória de muitos e muitos jeitinhos pode culminar em tragédias terríveis.
Sempre é melhor prevenir do que remediar. Não é verdade?
Local mantido por um acumulador compulsivo. Foto: Mais Você/Rede Globo
O programa Mais Você, da Ana Maria Braga, exibiu hoje a matéria que conta a realidade dos chamados acumuladores compulsivos.
São pessoas que ajuntam coisas, por acharem que um dia, precisarão delas.
Estas personalidades mantêm, na casa ou apartamento, desde animais, como cães e gatos, até jornais velhos, papelão, latinhas, revistas velhas, roupas, panos, madeira, objetos usados e muito, mas muito lixo.
O ajuntamento ganha tamanha proporção que todos os espaços da residência são ocupados, prejudicando a locomoção pelo ambiente, facilitando a criação de baratas, ratos, proliferação de doenças e a exalação de maus odores.
Uma das mais graves consequências sociais deste tipo de perturbação é o afastamento dos familiares, e dos vizinhos, deixando o acumulador praticamente isolado.
A diferença entre o colecionador e o paciente portador da afecção é bastante pequena, havendo a possibilidade de o colecionador de selos, livros, gibis, carros antigos e camisas de times, por exemplo, tornar-se um acumulador compulsivo com todas as características peculiares.
A aglomeração de coisas, feitas por estes portadores do TOC (transtorno obsessivo compulsivo), baseia-se também na possibilidade futura de um ganho financeiro com elas.
Perceba que a compaixão, suscitada pelo abandono e fragilidade dos animais, embasa também as ações resultantes em manter, no ambiente da morada, uma grande quantidade de cães e gatos.
As doenças e o desconforto advindos com a ausência da higiene podem afetar além do já combalido acumulador compulsivo, os parentes e também os vizinhos mais próximos do local onde se ajuntam o chamado "reciclável".
Aqui em Piracicaba já houve caso em que o paciente mantinha um carro deteriorado estacionado, defronte ao prédio onde morava entulhado com objetos completamente apodrecidos.
Por ser uma questão que envolve a saúde pública, interesses difusos e coletivos, se o próprio agente causador do transtorno, ou seus parentes mais próximos, não conseguem solucioná-lo, cabe ao poder público o uso das prerrogativas previstas na legislação específica.
Passei, na sexta-feira de manhã, pela biblioteca pública municipal para assuntar o que diziam o Jornal de Piracicaba e a Folha de S. Paulo.
Depois de mais ou menos meia hora de leitura, cheguei a uma conclusão inegável: o que tem de funcionário público municipal desocupado, meu amigo, nem te conto.
Os caras podiam pelo menos disfarçar, fingir que faziam um serviço ou outro. Mas que nada. Na maior cara de pau, e em pleno horário de serviço, um grupo de pelo menos sete ou oito felizes ocupantes das sinecuras municipais, usufruíam os prazeres do ócio remunerado.
O prédio da biblioteca pública é majestoso, novo, grande e chique no último, mas o que tem de cabo eleitoral pendurado nos vistosos cabides municipais, não está escrito em nenhum livro de receitas.
O PSDB em Piracicaba é doutor, catedrático em cimento, areia, brita e construção civil pública. Esta característica incomum, talvez até ocorra por ter, nos seus quadros o arquiteto João Chaddad, um mestre que participou dos cálculos estruturais do Comurba.
Lembra do Comurba?
A tal instituição politica PSDB pode ser boa nestas coisas que envolvem licitações, empreiteiras, favorecimentos e superfaturamentos, mas naqueles itens (educação, segurança, saúde, transporte público), referentes às pessoas, eleitores, o pobre PSDB é inabilíssimo.
Pra quem precisa de assistência pública dentária o caminho burocrático é penoso. E bota penoso nisso.
Primeiro, o candidato à uma dentadura municipal, deve fazer ficha no posto de saúde do seu bairro. Para isso ele tem de ter em mãos o CPF e o RG.
Feito esse cadastro o banguela deve marcar uma consulta com o médico deste mesmo posto, do bairro onde mora e, sabe-se lá quando isso ocorrerá, terá então, o nosso querido piracicabano, obtido o visto para uma consulta com o dentista do posto do Piracicamirim.
Se lá no atendimento do Piracicamirim acharem que o caso é de relevância, encaminharão o desdentado para o CEO da Rua Tiradentes.
Morou nos trâmites burocráticos? Não é mais confortável deixar a situação do jeito que está?
Os milionários que governam, há muito e muito tempo, esta pobre cidade, deveriam envergonhar-se das ações e omissões prejudiciais aos eleitores, responsáveis pela fortuna deles.
Seria bem interessante e curioso saber que além de favorecer empreiteiros milionários, o PSDB se preocupasse, um tantinho que fosse, em facilitar também a vida dos pobres desta terra.
A morte é um fenômeno que acompanha o homem desde o princípio da sua criação.
Todas as sociedades humanas, desde o começo, seja com Adão e Eva, ou com o Big-Bang, aprenderam a lidar com ela.
É um fenômeno inexorável, isto é, você pode até não pensar nela, não se lembrar dela, mas um dia, cedo ou tarde, ela surge para o inicio de um novo ciclo.
Não adianta fugir. Não adianta mentir ou enganar. Ela é tão previsível quando as fases da lua, das marés, das estações do ano ou da excelência do Sport Club Corinthians Paulista.
Se a nossa passagem por este planeta tem um limite, um espaço de tempo, por que não agirmos de maneira que a estadia se torne confortável para todos?
Mas não seria mesmo uma burrice astronômica, passar grande parte da vida fazendo pirraça pros outros, tentando provar que pode isso, que pode aquilo, ou que acontecerá esta ou aquela maldade desejada?
É uma questão de bom senso, de inteligência, procurar promover a paz, a harmonia, a compreensão entre todos, a fim de que a nossa vivência efêmera não seja tão sofrida.
Mas, não é verdade?
O melhor caminho para conseguir tudo de bom, nesta passagem pela terra, por esta viagem, é sem dúvida nenhuma, o conhecimento. E a gente só obtém esse tal se estudar.
E não existe, ou pelo menos não existia, até há algum tempo atrás, melhor lugar para aprender um ofício ou profissão do que a escola.
Não havia melhor lugar, para aprender as regras do amor cristão, do que as Igrejas ou os centros especializados para isso. Fora deste software não há salvação. Se houver, ela não é plena.
Mas voltemos ao assunto morte. O tema é tão relevante e importante que todas as religiões sempre disseram, e dizem algo sobre ela.
Ela já foi retratada na literatura, na poesia, no cinema, nas artes plásticas e agora é pauta do seriado Pé na Cova do consagrado Miguel Falabella.
A morte não é o fim como pensam muitos incautos, inexperientes ou negligentes deste mundo. Ela é o princípio de uma nova existência transformada, mudada e consequente.
O oposto dela - da morte - é a vida. E sem a vida não haveria também a cessação dela, a morte.
Para o pleno desenvolvimento da vida, deve haver a ordem, obtida com o ordenamento jurídico.
Equivoca-se, e muito, aquele que considera desnecessária a codificação, a definição do que seja crime, apenamento, pecado e castigo.
Sem a noção do que é pecado, crime, as penas da lei ou do inferno, a vida torna-se frágil e refém do mais forte. Sem as leis, tanto as religiosas, morais, quando as humanas, voltaríamos ao estágio da pedra lascada, com certeza.
Para que todos tenham vida digna, saudável e exitosa, é necessário aprender a respeitar os pais, os professores, os mais velhos, as crianças e, antes de tudo a si mesmo.
Fora disso, meu amigo, minha amiga, não lhes restaria outra coisa do que o bom e velho tratamento psiquiátrico.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.