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Respeito é bom e todos gostam

por Fernando Zocca, em 25.10.13

 

 

Obama, o fuxiqueiro mundial, quis saber, às escondidas, da vida de todos os governantes do planeta.

 

O sujeito agiu igual aquelas comadres gorduchas e desocupadas das cidades pequenas.

 

Ele, o abelhudo, invadiu a privacidade alheia com a maior naturalidade, como se as pessoas e as coisas de toda a terra fossem dele.


Obama, cara de pau: seria o complexo de superioridade que o faria agir assim?


Talvez a certeza de que não haveria nenhuma punição para seus crimes lhe desse a segurança que o levou a violar os limites do bom senso, da legalidade.


O enxerido esticou seus ouvidos para saber, sem que fosse notado, sobre o que falavam e faziam os governantes da maioria dos países da Europa e da América do Sul.


Quem dissesse que esse comportamento irresponsável assemelhou-se ao daqueles playboys inconsequentes, tripudiadores sobre a ingenuidade alheia, não estaria errado.


Se levado a julgamento por uma corte internacional, que punições sofreria o autor dessa patuscada  vergonhosa?


É chegada a hora de criar juízo, doutor Obama. A invasão de países, o uso de equipamento militar contra civis, e toda a sorte de injustiças praticadas contra pessoas, governos e países dão aos Estados Unidos um azar tão intenso, tão forte que não seria duvidoso afirmar que o tempo de glória do império norte-americano já passou.


Quantos países seriam invadidos, quantos governos derrubados e quantas toneladas de bombas seriam usadas em represália contra aqueles que ousassem interceptar as ligações telefônicas das autoridades norte-americanas?


Qual seria a reação dos dirigentes ianques se descobrissem e provassem que os e-mails e as ligações telefônicas dos secretários de estado, altos funcionários do governo e das empresas estratégicas estariam monitoradas?


Respeito e consideração são bons e todos gostam.

 

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publicado às 18:53






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