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Há quem creia que a expressão “casa de esquina, triste sina” tenha feito muita gente optar por construir casas comerciais, ou prestadoras de serviços, do que residenciais, nestes ângulos de rua.
E dentre as edificações de comércio, nos tais lotes de canto, nota-se a prevalência dos bares.
Não sou contra esse tipo de estabelecimento, e muito menos oposto à indústria de bebidas.
Mas não podemos deixar de ver que são nestes locais – bares -que se juntam as piores intenções danosas contra os bens, a integridade física, e as vidas alheias.
E quando nesses ambientes, as personalidades menos favorecidas, pelas circunstâncias morfológicas, se agregam com finalidades hostis, não há quem possa deixar de sentir medo.
Contribuem para a desestabilização da paz, num quarteirão, por exemplo, a junção de vários fatores negativos. Dentre eles podemos citar 1. A escolaridade reduzida (fruto da impermeabilidade espiritual, causada pela genética especial); 2. Uso dos estupefacientes, dentre eles o álcool e o tabaco; 3. Impossibilidade do poder público em apurar e reprimir os delitos contra a propriedade, a integridade moral e física das vítimas.
São nestas camadas mais suscetíveis, das periferias, que medram também as crendices e superstições geradoras de situações tais como esta: Num final de semana, logo depois da janta, a mãe que amamentava sua filha de colo, tendo também na sua companhia um outro filho de aproximadamente cinco anos, sentou-se confortavelmente no quintal da sua casa.
Enquanto ela dava o seio ao neném de colo, o menino inquieto transitava pelo local; num determinado momento, apontando com o indicador da mão esquerda para o céu, ele perguntou para a mãe o que seria aquilo prateado brilhando lá no alto.
A mãe horrorizada deu um tapa violento na mão do garoto dizendo que “não prestava” apontar o dedo assim daquele jeito lá pra cima porque “deus” castigava.
Aquela repreensão causou profundo sofrimento no guri; quando ele já era adolescente, meteu-se com mecanismos perigosos quando então, realmente, a predição da mãe “pegou”. O menino perdeu, a partir da falange, parte do indicador da mão esquerda .
Sem a falanginha e a falangeta, do indicador, o menino passou a ser alvo da curiosidade e dos comentários maldosos dos coleguinhas na escola.
A importância e a relevância da educação, numa sociedade, podem ser medidas também pelo desenvolvimento do povo.
Diretores de escola e professores bem preparados repassarão conhecimentos úteis para a vida dos alunos que, sem dúvida nenhuma se transformarão, no futuro, em cidadãos responsáveis pelo progresso da nação brasileira.
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