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É preciso ter paciência. Afinal, não seria nada sensato jogar fora aquele computador, tão amado, só porque dele emanam os odores do óleo, usado pelo técnico, na recuperação da ventoinha que parara de funcionar.
Da mesma forma acontece com a política. Quando não há o consenso não adianta o uso da força, mas sim o da negociação.
Veja que não é fácil satisfazer a todos os desejos envolvidos na composição do tecido social. O mais importante, às vezes, é identificar as forças que agem totalmente contra os interesses da nação.
Ai, você me pergunta: o que é, e quais são os interesses do povo?
Dos mais elementares a moradia própria, a saúde, a segurança, a educação e os transportes, comporiam o imenso rol dos bens necessários para o desfrute de uma existência digna.
É claro que a satisfação moral e cívica de ser brasileiro estaria dentre os atributos da alma das pessoas nascidas no solo pátrio.
E o que mais, além do esporte, daria tanta felicidade ao povo brasileiro?
Já imaginou como seria a política, a economia, a indústria, o comércio e todas as atividades humanas praticadas no solo nacional, se o Brasil conquistasse a copa do mundo de 2014?
Agora, me diga: a quem interessaria o imenso vexame sofrido pela seleção diante da Alemanha?
Se você imaginar que a conquista de um título desse porte teria o poder de trazer, para os seus organizadores, a satisfação propiciadora da cooperação e do apoio da nação vencedora - do Brasil inteiro -, por muitas e muitas gestões, então poderá concluir que o fracasso desonroso interessaria somente à oposição.
É claro que os alemães, ao virem para o Brasil, perceberam que deveriam aliar-se às forças contrárias ao sucesso do próprio país.
Desembarcaram na Bahia, festejaram com os índios, foram às praias, passearam pelos shoppings, beberam muita cachaça, treinaram como loucos, nos horários mais tórridos, e ainda por cima, no jogo contra o Brasil, usaram um uniforme parecido com o do Flamengo.
Aos resultados da imensa campanha feita pelos espíritos de porco, integrantes dessa oposição insana, que afirmavam que não haveria copa, somou-se a alegria causada pelo fracasso brasileiro e o constrangimento da presidenta do Brasil.
Agora, com um já desgastado cavalo de batalha, chamado “petrolão”, fustigam o governo cujas diretrizes políticas estão voltadas mais para a população vulnerável.
Dá um tempo oposição. Sossega o facho. Quem não ajuda, pelo menos, não estorve.
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