Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Informação e entretenimento. Colabore com a manutenção do Blog. Doe a partir de R$ 10 depositando na conta 0014675-0. Agência 3008. Caixa Econômica Federal.
Alguém duvida que a causa principal da guerra na Síria (que já dura quatro anos) seja o enraizamento da família de Bachar al-Assad no poder?
O pai do atual ditador governou o pais por mais de 40 anos. Imagine o emaranhado das injustiças e dos privilégios formados com a manutenção do monopólio da autoridade, do açambarcamento do mando, durante tanto tempo.
A longevidade desse porte, em cargos públicos, a gente já viu nas monarquias. Mas em estados democráticos legítimos não.
Pense nos desequilíbrios sociais, econômicos, politicos, na corrupção e imoralidade que a estagnação da rotatividade no comando provoca num Estado e você terá, como resultado, essa guerra que matou milhares de pessoas, originou o êxodo de outros milhares, bem como a destruição de cidades inteiras.
Assad tem o apoio da Russia governada por Wladimir Putin. Esse suporte é dado com a venda de equipamento militar, assistência técnica e participação de tropas.
O ditador Sírio, e seus aliados russos, objetivando a eternização no governo, bem como os privilégios de tantos e tantos anos de mamata, garantidores das fortunas ganhas também com o comércio de armas, combatem os terroristas do estado islâmico que nada mais buscam do que a troca do governante com o uso da força.
As crueldades cometidas tanto pelos defensores de Assad quanto pelos terroristas do estado islâmico, publicadas nas redes sociais, chamaram a atenção do mundo.
Os norte-americanos, solicitados a intervir no conflito, consideram ser necessário, para derrotar o terrorismo, conhecido pela maldade extrema com que trata seus prisioneiros, destituir Assad do poder.
Já os Russos acham que não. Que mantendo o ditador será mais fácil a derrota do terrorismo.
Enquanto isso o mundo se prepara para receber os milhares de refugiados que, deixando para trás suas casas, suas coisas, suas cidades, buscando abrigo na França, Alemanha, Itália e até aqui no Brasil, carecem do auxílio humanitário.
Na verdade tanto o estado islâmico quanto o atual governo Sírio pouco se importam com a população, com as necessidades do povo.
O que lhes interessa são as mordomias relacionadas ao poder. É o desequilíbrio na relação entre os detentores da força e os mais fracos que, por indisporem dos meios de defesa, precisam fugir das vicissitudes por mar e terra.
Mas afinal, o que governarão os litigantes depois de tantos mortos, feridos e destruição?
Se a atual situação de desespero continuar na Síria, a frase "o último que sair apague a luz", não terá muito sentido.
O ataque ao jornal francês Charlie Hebdo por terroristas significa a intolerância da deficiência intelectual contra a criatividade e a liberdade de expressão.
Sabe-se que as ameaças, e as agressões físicas, são as reações comuns dos que não têm argumentos para os diálogos e os entendimentos.
Ou seja, os "burros", quando se percebem sem condições de manter conversações inteligíveis, partem logo para as agressões físicas, danando a parte adversa.
Daí não ser incomum as tentativas de destruição da casa dos vizinhos, da sufocação com a emissão de tintas poluentes, a provocação das rachaduras nas paredes, e até a disseminação de calúnias na igreja, no fórum, na prefeitura e nas demais instituições da cidade.
É praticamente impossível deixar de comparar a destruição dos veículos laranjanews.blog oficina.blog, barbatana monitornews.blog e outros, com os ataques ocorridos recentemente na França.
É um problema educacional que o poder público não consegue, ou tem muita dificuldade, em amenizar.
Há quem veja o ciúme como embasador também desse tipo de ação criminosa. Afinal, o que dizer - como explicar - aos seguidores e dependentes, as manifestações daqueles que se destacam publicamente, comunicando versões diversas, se não os considerando loucos, ou destruindo-os fisicamente?
Como manter a liderança religiosa, politica ou familiar se não houver provas da loucura, doença ou incapacidade dos dessemelhantes que demonstram liberalidade nas comunicações públicas daqueles seus conceitos e opiniões?
Na ausência do convencimento dos tais asseclas, de que todos os que expressam suas opiniões contrárias impunemente, são doentes infelizes, os ataques físicos seriam solucionadores.
É o que se viu com a deletação dos blogs e da agressão ao Charlie Hebdo.
É nesse momento que a imprensa, o direito e as demais instituições democráticas precisariam entrar em ação, na defesa da cultura, da educação e do progresso intelectual, científico e tecnológico da nação.
A condenação à obrigatoriedade da frequência às escolas especiais, para os deficientes intelectuais agressivos, a prisão e a reparação dos danos morais, materiais e pessoais, dos criminosos intimidadores, seriam as reações esperadas das sociedades civilizadas.
De que adianta tanto conhecimento científico, tecnológico se não houver o amor, a compaixão?
Como negar que a inclusão dos retardatários agressivos seja ato de consideração afetiva, amorosa?
Contudo, a nosso ver, a socialização dos agressores é a consequência de algumas reciclagens atualizadoras que, também para muitos, só ocorrem nas penitenciárias ou nos hospitais psiquiátricos.
É feio, muito feio, pra não dizer completa falta de educação, ao falar nas reuniões, apontar o dedo para os que dela participam.
A função do professor, do padre, do pastor é a de educar. Educar é transformar atitudes antissociais em comportamentos possibilitadores da boa convivência no bairro.
Para educar bem, evangelizar bem, é preciso ter conhecimento. O evangelizador teria, como prioridade, dentre outras, conduzir o casal que vive amancebado, a participar do curso de noivos preparatório do casamento, conforme determinam as regras da Igreja.
O pastor, o padre evangelizador e o professor, ao invés de apontar o dedo aos presentes na missa, no culto, na sala de aulas, deveria, antes de tudo, estimular os pais "amigados" dos filhos adulterinos e naturais, a levá-los aos cursos de catecismo ministrados na paróquia.
O padre precisa conhecer bem a filosofia e identificar quais os "intelectuais" que teriam as supostas tendências anticlericais.
Durante a ocorrência dos conflitos na circunscrição da Igreja, o padre/pastor/professor antes de posicionar-se tendenciosamente com o chamado "mais fraco", poderia inteirar-se, ouvindo a todos os envolvidos.
Afinal, a pobreza e a falta de educação não livram os que cometem crimes.
Os criminosos devem sofrer as penas aplicadas pelo judiciário. Quando Jesus opta pelos pobres, doentes, os pobres de espírito, criminosos, assim o faz com objetivo de santificá-los, socializá-los, tornando-os "normais" para a vivência na comunidade.
Se o padre, o educador ou pastor "passam a mão" na cabeça do violador das normas, do bom comportamento, da boa educação, das boas atitudes, eles estarão reforçando a impunidade e a impossibilidade do amadurecimento dessas pessoas.
O padre, o professor, o pastor e todos aqueles responsáveis por gente que carece de amadurecimento, devem ter na consciência de que a tecnologia, fruto da ciência, está presente na vida do ser humano com o objetivo, dentre outros, de proporcionar facilidades, comodidades, e a vida mais plena.
Desta forma, todos aqueles que condenavam a invenção do automóvel, do avião, do telefone, do rádio, da televisão, dos computadores e da Internet, hoje não vivem sem esses confortos.
Portando, é tolice e das grandes, dizer que a Internet separa as pessoas. Algumas individualidades já são separadas por natureza. A timidez, o analfabetismo e as próprias limitações impostas pela deficiência intelectual são verdadeiros abismos entre alguns.
O padre, o pastor e o professor deveriam, ao invés de apontar o dedo nas reuniões, incentivar o comparecimento às missas, aos cultos, às aulas, às ações de caridade.
Os crimes cometidos no quarteirão devem ser apurados, investigados e os responsáveis julgados.
A impunidade do corrupto que lesa o povo em bilhões de dólares nas licitações como nas dos trens e metrôs de São Paulo e Brasília, começa com a absolvição dos delinquentes que cometem - por exemplo - as "amenas" infrações do Art. 147 do Código Penal.
As normas são feitas para serem cumpridas; ao contrário, por que gastar tanto dinheiro - pagando salários aos vereadores, deputados estaduais, federais e senadores - se as leis que fazem não servem para nada?
O seguro de vida - gerado pelo trabalho com o cimento e o alumínio - disputado pela esposa abandonada e a concubina, pode cair numa ou noutra conta, conforme a cabeça do julgador.
Mas a condenação do criminoso que atormenta um quarteirão inteiro, durante tanto tempo, não poderia produzir nada mais do que a tão esperada paz.
O baque tem tudo a ver com a funilaria, com o funileiro. Sem ele - o choque - não há danos, amassamentos, deformações; portanto, o "martelinho de ouro" pode ser o bálsamo para a alma dos que passaram por esses perrengues.
Há quem duvide, mas por causa dos tais danos, existem os que “martelam” durante a noite, neste árduo serviço de "endireitar" as latas, os conceitos, reposicionando as direções.
Para a concorrência não passa mesmo de covardia a intenção de laborar no silêncio das madrugadas, não dando, ao rival, a chance de se defender com mais trabalho nas latas.
Há os baques causadores da insônia; fazem com que os elementos do entorno, a eles inerentes, sintam os tremores da ocorrência.
Aos baques, os calmantes, neurolépticos, sedativos e antipsicóticos não seriam desnecessários.
Tem gente que vai mais longe. Os que buscam as causas disso tudo não cansam de afirmar que há na composição deste fenômeno o analfabetismo, as deficiências intelectuais, o alcoolismo, e a covardia.
Então o meu industrioso leitor perguntaria: escola, educação, sensatez, bom senso, amorteceriam os tais baques?
A resposta é sim. A educação ministrada por psicopedagogos, psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais minimizaria os efeitos maléficos e bem deletérios dos baques.
Baque bom é baque manso, sossegado. Mas não há que se confundir: baque é baque; encostamento é encostamento.
Para os que acham que nos baques há muito de ignorância, de medo e covardia, dizemos que são portadores da mobilidade extrema; eles só cessam depois da parada total.
Há quem creia ser saudável dizer bom-dia, boa-tarde, boa-noite aos baques.
Eu particularmente, por enquanto, prefiro me abster; escolho as superfícies mais lisas, macias, planas, afáveis, amenas e sociáveis.
É interessante esse fenômeno de você mesmo aumentar os seus próprios salários para alguém pagar.
Imagine o meu querido leitor, uma empresa com 30 funcionários que decidam majorar os seus ganhos mensais pagos pelos donos da empresa.
Se não houver a concordância dos dirigentes do empreendimento, dificilmente a pretensão se realiza.
No caso do aumento dos próprios vencimentos, efetivado pelos senhores vereadores de Piracicaba, a anuência certamente positivou-se, em decorrência da existência de fundos.
Não há dúvida de que o numerário, vindo anualmente lá do executivo e que, por não ter uso é comumente devolvido, nos finais dos anos legislativos, reforçará os ganhos mensais dos nobres senhores representantes dos seus eleitores.
A sobra do numerário que poderia financiar o transporte público gratuito para a população, ao invés disso, servirá para o engrandecimento pessoal dos eleitos.
Esse aumento dos próprios salários causou estranheza, em parte do eleitorado, durante a sessão que votou o tal benefício.
Houve protestos veementes vindos da plateia que acompanhava a reunião. No plenário somente um vereador votou contra a proposta de enriquecimento.
Pessoas mais exaltadas, talvez com maior instabilidade emocional, puseram-se em bate-bocas homéricos, que nenhum proveito trouxeram para o decoro da casa.
Vai longe o tempo em que o cidadão se candidatava por ideal. Ou seja, o sujeito se apresentava para o exercício da legislatura em troca do que não era salário.
O glamour do cargo, o destaque oferecido por ele na sociedade, motivava o cidadão comum a candidatar-se. Nos dias atuais, torna-se cada vez mais torpe a prática do tal papel.
Parece-nos que a função hoje se tornou muito mal vista, porém suficientemente remunerada.
Mas, mal vista ou não, gratuita ou remunerada, a atribuição do vereador é a de servir ao povo. E este servir, além das moções e sessões de prestigiamento, é feito de elaborar normas que, em tese, facilitariam a vida do cidadão pagador de impostos.
Bem diferente do que produz - por exemplo - um operário da fábrica de televisores, que num ano é o corresponsável por cinco ou 10 mil aparelhos, ganhando em troca, no máximo R$ 5 mil mensais, um vereador poderá elaborar dois ou três projetos denominadores de bairros ou ruas e receber por isso salários que passam dos R$ 10 mil por mês.
E perceba meu querido leitor, que a fonte deste dinheiro é o cidadão que paga o IPTU, as taxas de poder de polícia, de iluminação e de ISSQN.
Bom, eu não sei onde está a sensatez popular de aceitar o aumento das suas próprias obrigações em troca de, com o devido respeito, coisa nenhuma.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.