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Alguém duvida que a causa principal da guerra na Síria (que já dura quatro anos) seja o enraizamento da família de Bachar al-Assad no poder?
O pai do atual ditador governou o pais por mais de 40 anos. Imagine o emaranhado das injustiças e dos privilégios formados com a manutenção do monopólio da autoridade, do açambarcamento do mando, durante tanto tempo.
A longevidade desse porte, em cargos públicos, a gente já viu nas monarquias. Mas em estados democráticos legítimos não.
Pense nos desequilíbrios sociais, econômicos, politicos, na corrupção e imoralidade que a estagnação da rotatividade no comando provoca num Estado e você terá, como resultado, essa guerra que matou milhares de pessoas, originou o êxodo de outros milhares, bem como a destruição de cidades inteiras.
Assad tem o apoio da Russia governada por Wladimir Putin. Esse suporte é dado com a venda de equipamento militar, assistência técnica e participação de tropas.
O ditador Sírio, e seus aliados russos, objetivando a eternização no governo, bem como os privilégios de tantos e tantos anos de mamata, garantidores das fortunas ganhas também com o comércio de armas, combatem os terroristas do estado islâmico que nada mais buscam do que a troca do governante com o uso da força.
As crueldades cometidas tanto pelos defensores de Assad quanto pelos terroristas do estado islâmico, publicadas nas redes sociais, chamaram a atenção do mundo.
Os norte-americanos, solicitados a intervir no conflito, consideram ser necessário, para derrotar o terrorismo, conhecido pela maldade extrema com que trata seus prisioneiros, destituir Assad do poder.
Já os Russos acham que não. Que mantendo o ditador será mais fácil a derrota do terrorismo.
Enquanto isso o mundo se prepara para receber os milhares de refugiados que, deixando para trás suas casas, suas coisas, suas cidades, buscando abrigo na França, Alemanha, Itália e até aqui no Brasil, carecem do auxílio humanitário.
Na verdade tanto o estado islâmico quanto o atual governo Sírio pouco se importam com a população, com as necessidades do povo.
O que lhes interessa são as mordomias relacionadas ao poder. É o desequilíbrio na relação entre os detentores da força e os mais fracos que, por indisporem dos meios de defesa, precisam fugir das vicissitudes por mar e terra.
Mas afinal, o que governarão os litigantes depois de tantos mortos, feridos e destruição?
Se a atual situação de desespero continuar na Síria, a frase "o último que sair apague a luz", não terá muito sentido.
Ele era um sujeito explosivo, isto é, "pavio curto", de temperamento conhecido como sanguíneo, pelos psicólogos.
Nas reuniões dos amigos, certos assuntos logo faziam-no perder o controle, partindo então para as altercações.
Havia aquele pessoal que atribuia seu modo de ser ao vocabulário bem limitado, fato que o fazia logo não ter argumentos para justificar suas posições.
Então ele partia, ou para a esculhambação dos argumentos do oponente, do próprio oponente, ou inventava simpatias.
Uma das suas simpatias foi a de deixar crescer o cabelo. Quando lhe perguntavam o porque daquele gesto, nosso amigo, eriçava o dedo indicador direito dizendo em tom de ameaça:
- Não posso contar. Mas vocês vão ver o que vai acontecer...
Os gaiatos de plantão já explicitavam estar aquela nossa amizade ainda no tempo da Jovem Guarda, quando os cantores usavam aqueles cabelões em forma de protesto contra os costumes opressores vigentes.
Bastante nervoso, irritado, com o rosto afogueado e naqueles tons ameaçadores o incansável considerado expectorava:
- "Oceis" vão ver só...
Aqueles seus gestos lembravam uma autoridade brava, nervosa, contrariadíssima com o que presenciava. Outros ainda diziam que ele se parecia com a velha senhora perturbadíssima com as estripulias das crianças que não conseguia controlar.
Notavam os amigos que, além de manter as longas madeixas, o amigo inquieto gostava de se alimentar com muitos vegetais, desde que fossem bem verdes tais como o alface, a couve, e o agrião.
Certo espanto causou, o nosso profeta, quando instigado respondeu, numa reunião informal:
- Eles que dançam, fazem a maior festa, e "é nóis que paga o pato? Isso num tá certo".
Diante desssa problemática toda surgida com as descobertas das sacanagens feitas pelas pessoas encarregadas de gerir o patrimonio público brasileiro, o nosso amigo imaginava que a revivência, dos tempos antigos, poria sossego nas destemperanças todas.
O fato é que aquele cabelo comprido, preso na forma de rabo, mais parecia o trazeiro de um cavalo velho, e que expressava, na verdade, o desejo do seu mantenedor, de ver de volta, no comando do país, os que antes aí estavam prendendo e arrebentando.
Faltou alguém lembrar ao nosso advinho que mesmo naqueles tempos em que os militares governavam o país a gandaia existia. Era mais oculta, opaca, recheada de violência, muita violência e morte.
O ataque ao jornal francês Charlie Hebdo por terroristas significa a intolerância da deficiência intelectual contra a criatividade e a liberdade de expressão.
Sabe-se que as ameaças, e as agressões físicas, são as reações comuns dos que não têm argumentos para os diálogos e os entendimentos.
Ou seja, os "burros", quando se percebem sem condições de manter conversações inteligíveis, partem logo para as agressões físicas, danando a parte adversa.
Daí não ser incomum as tentativas de destruição da casa dos vizinhos, da sufocação com a emissão de tintas poluentes, a provocação das rachaduras nas paredes, e até a disseminação de calúnias na igreja, no fórum, na prefeitura e nas demais instituições da cidade.
É praticamente impossível deixar de comparar a destruição dos veículos laranjanews.blog oficina.blog, barbatana monitornews.blog e outros, com os ataques ocorridos recentemente na França.
É um problema educacional que o poder público não consegue, ou tem muita dificuldade, em amenizar.
Há quem veja o ciúme como embasador também desse tipo de ação criminosa. Afinal, o que dizer - como explicar - aos seguidores e dependentes, as manifestações daqueles que se destacam publicamente, comunicando versões diversas, se não os considerando loucos, ou destruindo-os fisicamente?
Como manter a liderança religiosa, politica ou familiar se não houver provas da loucura, doença ou incapacidade dos dessemelhantes que demonstram liberalidade nas comunicações públicas daqueles seus conceitos e opiniões?
Na ausência do convencimento dos tais asseclas, de que todos os que expressam suas opiniões contrárias impunemente, são doentes infelizes, os ataques físicos seriam solucionadores.
É o que se viu com a deletação dos blogs e da agressão ao Charlie Hebdo.
É nesse momento que a imprensa, o direito e as demais instituições democráticas precisariam entrar em ação, na defesa da cultura, da educação e do progresso intelectual, científico e tecnológico da nação.
A condenação à obrigatoriedade da frequência às escolas especiais, para os deficientes intelectuais agressivos, a prisão e a reparação dos danos morais, materiais e pessoais, dos criminosos intimidadores, seriam as reações esperadas das sociedades civilizadas.
De que adianta tanto conhecimento científico, tecnológico se não houver o amor, a compaixão?
Como negar que a inclusão dos retardatários agressivos seja ato de consideração afetiva, amorosa?
Contudo, a nosso ver, a socialização dos agressores é a consequência de algumas reciclagens atualizadoras que, também para muitos, só ocorrem nas penitenciárias ou nos hospitais psiquiátricos.
Você já foi confundido com alguém enquanto caminhava pela rua?
Às vezes, isso acontece.
É muito comum uma pessoa, ao ver outra, de certa distância, achar que seja sua conhecida e esboçar o cumprimento que se transforma em frustração, depois que chega perto.
Pode ser que o confundido esteja procurando algo que lhe subtraíram como, por exemplo, uma bicicleta ou fios de cobre.
Já imaginou o cidadão conquistar um emprego dependendo do bem, que lhe é furtado, logo depois da assinatura do contrato?
A situação é semelhante ao do Estado que, para produzir alimentos, ou assentar seus cidadãos, precisa do território ocupado por estrangeiros.
Ou do grupo de herdeiros que, ansiando pela venda dos imóveis do espólio, frustram-se ao ver um deles ocupado por quem não poderia fazê-lo.
Ou do "atordoado" fisgado pela beleza da moça previamente industriada - pela "pedagogia" de um deputadozinho e sua quadrilha - a lhe dar o maior "toco", jamais visto em toda a história do imbecil.
Mas há os encontros em que o reconhecimento é imediato; rendem bons papos como naquele em que se soube do suposto bloqueio da sexualidade da moça, originado nas consequências da separação dos pais - causada pelo adultério da mãe - que poderia diluir-se com a vivificação da situação existente nos conflitos precedentes da ruptura do casal.
Mas não é que a mãe zelosa, justificando sua aversão ao marido, não deixaria de permitir que a filha compartilhasse, por alguns momentos, a cama, com alguém considerado agressivo, objetivando exemplificar o que o pai dela fazia à esposa tão sofredora?
Mas vá saber o meu querido leitor, se a intenção do quadrilheiro bicudo federal não seria a de confrontar, para fins "terapêuticos" e "pedagógicos", um suposto pedófilo e uma vítima dessa afecção?
Pra manter um mandato regiamente pago pelo povo, durante tanto tempo, vale tudo, até vender a mãe.
Dizem as más línguas, que político "turco", para ganhar a eleição vende sim, a própria progenitora. Mas que não a entrega por ser a promessa descumprida a verdadeira questão de honra pro bom homem do povo.
Todo mundo sabe, e nos meus textos essa temática é praticamente dominante, que "o cabeça de jegue" faz as malvadezas dele pra impressionar os familiares, mantendo assim a admiração e o respeito daqueles que o rodeiam.
Sem as "aprontadas", "o boca de sapo" é logo desrespeitado pelos ingênuos, podendo até perder a posição de chefe do ninho.
Veja que o tal "xarope" age mais com as hostilizações aos vizinhos, para entreter os dependentes (geralmente oprimidos também pela violência física e abuso sexual), do que com o uso de qualquer outro meio de distração.
Por trás dessa criatura há sempre aqueles familiares, religiosos, políticos, apoiadores e cúmplices dos crimes cometidos também contra as crianças indefesas.
Razão versus emoção? Cérebro versus coração?
A razão seria um atributo do intelecto que se desenvolve com o uso das palavras. Sem as palavras o sujeito torna-se móbile só das emoções e, nos casos bizarros, há o predomínio de algumas fixas, tais como o ódio, a inveja, o ciúmes e o desejo de vingança.
Na verdade, o tal que reverbera estereotipias, desrespeita os mais velhos, os mais novos e não está nem aí com as simples regrazinhas da boa educação, não passa de um legítimo representante do fracasso da pedagogia, da orientação política, e também da religiosa, proposta pelos senhores "responsáveis".
Portanto a compaixão que muitos sentiriam quando se denuncia as ações criminosas desse tipo psicótico, deveria transformar-se em algo mais concreto, como levá-lo pra casa, cuidando das suas sandices, das suas alucinações.
Por que não?
O senhor deputado federal (um verdadeiro tucano júnior) "representante" do município e suas pretensas entidades assistenciais receberam, do povo, muito mais do que o necessário pra acomodar a situação vergonhosa, que se arrasta há décadas.
Como é que se pode justificar a subserviência de alguns funcionários do estado (que mentem, falsificam documentos, tentam deturpar os ritos burocráticos), a esse político desonesto, se não for pela retribuição ao favor que lhe concedeu o emprego público?
Afinal, meu amigo leitor, o que mais pode significar aquele velho argumento de que a razão deve dar lugar à emoção, se não à vergonhosa desculpa pelo fracasso na frenação das atitudes hostis do tal psicótico?
Basta de balelas, de lero-lero pra boi dormir.
É chegada a hora de atender as políticas que sirvam ao bem-estar do povo e não só ao das elites.
A loucura, a doença mental grassa por esse Brasil afora. Tem gente doente crente, em balelas de seitas, que chegou a rechear empadas e coxinhas com carne humana, vendendo o produto às pessoas da cidade.
Aconteceu em Garanhuns (PE), no começo desta semana. A polícia prendeu um trio que matou pelo menos oito mulheres, segundo o delegado Wesley Fernandes, usando a carne das vítimas para confeccionar coxinhas e empadas.
Os assassinos, que praticavam rituais, utilizavam os tecidos do tórax e das nádegas das vítimas na receita dos acepipes.
Para atrair as vítimas, os matadores valiam-se de promessas de emprego e davam preferência para as candidatas que afirmavam ser pessoas ruins, más.
A polícia informou também que o trio ocupou uma casa no bairro Rio Doce em Olinda, onde haverá busca de possíveis restos de cadáveres.
Há informações de que depois do assassinato, uma das componentes da quadrilha assumiu a identidade da vítima, comportando-se como se fosse ela, inclusive cuidando da sua filha, de cinco anos.
Cinco delegados estão envolvidos na apuração do caso: Paulo Berenguer, da delegacia de Olinda; Joselito Kherle, gestor do DHPP; Wesley Fernandes, titular do inquérito; Marcos Omena, delegado da seccional de Garanhuns, e mais um delegado do serviço de inteligência da Polícia Civil.
Os suspeitos dos crimes formam um triângulo amoroso composto por um homem e duas mulheres. Elas estão detidas na Colônia Penal Feminina de Buíque (agreste pernambucano) e o homem no presídio de Recife.
E lá vem o pessoal do PSDB querendo levantar mais um presídio, agora em Piracicaba. Ninguém nega que a bandidagem mereça, mas não aqui.
Esses marginais, que agridem as pessoas de bem, merecem muito mais do que a supressão da liberdade. No meio deles tem pedófilo que se aproveita, há muito tempo, das crianças indefesas.
No meio dessa gente má há ladrões, bêbados, drogados, violentos que não relutam em maltratar idosos e senhoras donas de casa.
Mais do que os rigores da lei, essas aberrações da natureza, careceriam de bons tratamentos especializados; há bons dados estatísticos de recuperação.
Contrariando boa parte de especialistas que garantem a irrecuperabilidade dos agressores contumazes, há a esperança de que algo possa ser feito, em proveito deles, nos sanatórios psiquiátricos.
“Pau que nasce torto, morre torto” já garantia o velho ditado. Como você pode reeducar um maluco viciado em sexo com crianças e outro bêbado usuário de crack?
É muito difícil. Nem a mãe dos encapetados pode com eles. Mas veja que não é um presídio novo que impedirá a violência dessa gente. De forma nenhuma. A limitação da liberdade pode amenizar as consequências dos crimes cometidos por esses marginais. Mas que ela ocorra bem longe daqui.
O PSDB pede muito e concede tão pouco em troca. Seria por isso que a popularidade do partido desandou tanto a ponto de levá-lo a três derrotas consecutivas nas eleições para a presidência da República?
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