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Um idiota com dinheiro prejudica muita gente. Principalmente se ele apoia e tem o apoio de governos corruptos.
Então os artifícios de contaminar as caixas d´água e caprichar nos herbicidas cancerígenos das verduras das vovozinhas nas periferias são procedimentos corriqueiros.
Não pode causar estranheza (ele não quer que cause) quando o idiota endinheirado diz que é brincadeira - costume dele, da sua família e dos seus amigos - o espancamento dos indigentes caídos defronte a porta da sua casa.
O idiota endinheirado aparece sempre muito bem vestido nas reuniões consideradas maçantes por ele. Faz questão de exibir o carro que ninguém tem e acha muito normal a corrupção nas instituições públicas.
Geralmente esse tipo não passou da 4ª série do antigo ginasial nem conseguiu qualquer título, mesmo sendo daqueles do Madureza.
A sua sorte é ter parentes entranhados no serviço público, donde tira a riqueza para impor as maldades insanas.
O idiota endinheirado é formado com a mentalidade daqueles pensamentos mágicos. isto é, ele crê - por exemplo - que se, durante um tempo longo de estiagem, dançar de uma determinada maneira, haverá chuva.
O idiota endinheirado não gosta de quem estuda ou lê muito. É que seu domínio sobre os outros pode estar comprometido quando o tal professor procura explicar racionalmente os fenômenos e as coisas do dia a dia.
Há tipos de idiotas endinheirados que adoram fazer fofoca. Geralmente são idosos aposentados que não conseguem ver maior felicidade do que o envenenamento e a morte das velhinhas vizinhas com o uso dos herbicidas cancerígenos nas folhas das verduras.
Para o idiota endinheirado qualquer deslize ou escorregão serve como pretexto para merecer todo o seu ódio e a satisfação da necessidade de matar.
O idiota endinheirado não brincou quando era criança. Foi obrigado a trabalhar. Tinha o pai alcoólatra e a mãe vítima das agressões.
O idiota endinheirado é um perigo para a sociedade civilizada.
Já no finalzinho da vida Fidel Castro, o imperador perpétuo de Cuba, vendo o seu reino completamente caquético, alia-se aos norte-americanos e tira Hugo Chaves de cena.
O presidente Hugo, que por manobras mil, tornava-se mais um déspota latino-americano, armava seu país com fuzis, tanques, canhões, aviões e navios, comprados da Rússia, sob os olhares angustiados de Washington.
Mas como o tio San se livraria do "libertador" venezuelano, se a economia norte-americana dependia do petróleo dos hermanos?
Não teria chegado em melhor hora o tal câncer na região da "virilha' do senhor presidente. E nem teria sido tão providencial a medicina praticada em Cuba.
Para o alívio do Tio Sam, Chaves ainda continua fora dos palcos políticos e são tênues as esperanças de que possa realmente voltar.
A hegemonia de Washington, nas Américas, ainda é incontestável. Só mesmo a produção industrial da China pôde balançar o poderio norte-americano no setor.
Entretanto a história é testemunha de que os norte-americanos usufruem do desenvolvimento pleno, dos prazeres, do progresso e da vida luxuosa, quando a fabricação de material bélico é incrementada, pelas intervenções militares ou guerras em outros países.
A produção cultural ianque penetra vigorosamente nas culturas alienígenas, produzindo transformações geradoras de conflitos, não raras vezes mortais.
Entretanto, com a disseminação das fábricas de automóveis, aviões e computadores por todo o mundo, especialmente no oriente, pode-se dizer que os Estados Unidos não são mais aquele.
Tentando resolver a questão da extensão dos planos de saúde pública a todos os cidadãos, o controle da venda de armas, Obama aumenta a carga de impostos a serem pagos pelos mais ricos.
Questões internas entretem a atenção dos eleitores até que um grande conflito armado externo, polarize as forças produtivas da famosa indústria norte-americana de armas.
De vigaristas vigarices e o mundo está cheio. Na verdade o que todo mundo quer é “vender o seu peixe”, e isso inclui balelas fabulosas.
Houve um tempo em que o ovo era considerado um dos maiores vilões, capazes de causar a obesidade e as consequentes doenças venosas e cardíacas.
Hoje em dia não se condena mais o uso dos ovos, mas o óleo ou a gordura com que ele é preparado.
Agora nos aparece a indústria farmacêutica ofertando hormônios para uma população de idosos cada vez mais numerosa.
Há opiniões de que os hormônios combinados com o tabaco produziriam o câncer, da mesma forma que o uso desses medicamentos poderia cancerizar tecidos, causar a calvície e acirrar o aparecimento de centenas de efeitos colaterais.
Na verdade a produção industrial, o consumo e a interferência nos hábitos da população, seriam os verdadeiros determinantes da “criação” de algumas doenças, seus prognósticos e terapêuticas.
Está certo não desejar ofender as pessoas falando só a verdade. Mas mentir descaradamente também não faz tanto bem. Ainda mais quando se usa a mentira para engambelar o povo, principalmente nas questões das finanças públicas.
Nesse sentido veja que não é incomum a criação de expectativas, com as suas decepções, previamente delineadas.
Quando um governo frustra as expectativas dos seus eleitores, geralmente ocorre a reciprocidade. Às vezes o eleitor devolve a decepção votando em outro.
Se o governante não cumpre o contrato com a população, esta pode até não cumprir com a sua parte, por exemplo, não pagando os impostos.
Mas cabe ao Poder Judiciário a decisão sobre as avenças frustras, desde que, é claro, estas lhes sejam levadas ao conhecimento.
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