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Está vendo como são as coisas? Todo mundo deseja ter telefone celular e isso não seria problema pra ninguém se os especialistas, em algum dia do passado, não tivessem impedido as instalações de antenas nos locais necessários.
Fizeram campanha, passaram abaixo-assinados, foram às rádios, buscaram os jornais, furtaram o material que estava previamente depositado, em alguns locais escolhidos, participaram dos debates acalorados e conseguiram impedir a multiplicação das antenas de telefonia celular na cidade.
E agora diante da expansão do setor, e do seu travamento total, não haveria outra solução sem as antenas.
Não é que eu seja chato, mas impedir o desenvolvimento industrial por birra, ciúmes ou burrice mesmo, não é coisa de politico inteligente fazedor do bem comum.
Eles estão ai de novo, pedindo o seu votozinho que lhes dará o direito de mais e mais decisões nem sempre muito corretas. Se não tivessem tido a teimosia de cercear a expansão dos empreendimentos, certamente não haveria agora a necessidade de reformulação das posições, que com certeza, implica no reconhecimento da própria culpa.
Eu não sei não, mas acho que tem agente político dando murro em ponta de faca. Não é possível.
Veja se compensou politicamente entrar numa "roubada" dessas. Por que impediriam a instalação do material sob a alegação de que seria cancerígeno? Ingenuidade? Interesse financeiro? Interesse político? Obstinação?
Fizeram e aconteceram e agora são obrigados a reconhecer, às vésperas das eleições, que estavam redondamente equivocados.
Ainda que mal lhe pergunte, meu querido leitor: será que já não é chegada a hora da renovação total do capital politico da nossa honrada e querida Câmara Municipal?
Na maioria das cidades do interior não existe aquela agitação típica dos grandes centros urbanos. Geralmente todas as pessoas se conhecem e a vida transcorre com mais tranquilidade.
Não é raro você encontrar pelo caminho, quando passeia pelos arredores da urbe pequena, pessoas trafegando com veículos tracionados pela força animal.
É comum você se deparar com alguns cavaleiros, gente que se desloca em carroças e também com charretes.
Apesar da enorme facilidade para a aquisição de motocicletas e automóveis, ainda há muitas pessoas que não deixam, de jeito nenhum, aqueles hábitos aprendidos na mais tenra infância.
Talvez esse apego, às coisas dos primeiros anos, ocorra também pela certeza de que recordar é viver. E quem não gosta de rememorar as coisas gostosas daquele tempo em que ainda dávamos os primeiros passos, não é verdade?
Mas é claro, existem os que não teriam mesmo outra alternativa. Na periferia da cidade pequena há quem tenha mais facilidade em usar charretes do que, por exemplo, a bicicleta, a moto ou até mesmo um automóvel antigo.
No campo as habitações são mais amplas, arejadas e a aglomeração das pessoas, num mesmo ambiente, pode não ser tão nociva como é nos bairros da periferia.
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