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Será que você meu amigo, minha amiga e senhora dona de casa está entre aquelas pessoas que ficam se lamentando pelos fatos acontecidos no passado e não conseguem viver plenamente o presente?
Se a resposta for positiva saiba que não deveria ser novidade para você o fato de haver a necessidade daquela ajudazinha especializada.
Não seria assim tão normal a mente que não esquece, ou atribui importância exagerada, ao passado condenador. Na verdade é mesmo bastante difícil para ela esquecer o que já passou.
Mas se o comportamento na vida cotidiana está desarranjado, prejudicado, pelos fantasmas do que era antes, então não restaria alternativa - já dissemos - do que a de buscar métodos terapêuticos salvadores.
O aconselhamento psicológico pode ser aquele algo a mais que falta para a pessoa ressentida, conseguir desfrutar a vida em sua plenitude.
Se o passado condena, por que não revisitá-lo "espiritualmente" a fim de liberar aquelas emoções negativas entulhadas, e desonerar as estruturas combalidas pelos equívocos?
As terapias existem - graças a Deus - para o conforto e a salvação da alma, do espírito; para as mentes amarguradas que não têm sossego; que não podem se achar em momento algum de paz.
Quando ela, a infernização acontece, nem mesmo os familiares mais próximos desfrutam da harmonia, do entendimento e da compreensão.
Parece que se o perturbado não incomoda a ninguém não será feliz, não se sentirá bem.
Na verdade o mentalmente atrapalhado só estará confortável com o desassossego dos outros. Pessoas vingativas são assim.
A solução para este "nó" - veja bem - seria a chamada sublimação daquele ódio todo contido e prejudicial.
Há quem diga que se deve lavar a alma assim como se lava o corpo.
Observe uma criança no chuveiro, tomando banho. Geralmente ela está imunda, depois de passar o dia todo na rua brincando ou fazendo travessuras.
Ao chegar em casa, toda suada, mal cheirosa e agitada, como dar a ela o café da tarde se não lavar antes as mãos, os pés ou todo o corpo emporcalhado?
A terapia está para a alma assim como o banho, com água e sabonete, está para o corpo. Sem a higiene corporal e mental não se pode viver plenamente.
"Coitadinha de mim, por causa daquele acontecimento infausto sou assim, bastante infeliz", é a postura mental comum de quem não deixa de atribuir aos outros os próprios fracassos.
Desapega.
Lave seu corpo e sua alma. Deixe os problemas do passado descerem ralo abaixo.
Hoje, neste dia em que se comemora a vitória do Corinthians, quando ainda muitos estão assustados com mais um ataque louco numa escola nos Estados Unidos, e às vésperas do Natal, pode ser que venha o tal voto de Minerva, que decidirá sobre o mandato dos deputados condenados no processo 470, do Supremo Tribunal Federal.
O ministro Celso de Melo estava adoentado; diziam que era uma gripe sem nenhuma importância patológica, mas logo depois veio a noticia de que ele estaria com uma afecção mais séria nos pulmões.
A preocupação dos seus admiradores foi logo amenizada pela certeza de que ele estaria hígido e apto a ser decisivo nesta questão de cassar ou não o mandato popular dos três parlamentares condenados.
Haveria quem comparasse o ato volitivo com a dissipação das nuvens negras do céu, deixando-o límpido e favorecedor dos voos tranquilos dos aviões de carreira, de passeio e militares.
Há também quem marque nos seus relógios de pulso, as horas, os minutos e os segundos para a vinda desta decisão jurídica tão importante para o judiciário brasileiro. Aliás, não só para este órgão judicante, mas para toda a sociedade ofendida com os fatos narrados na petição inicial.
Tem quem queira afirmar ser esse processo semelhante àquela casa, cuja escada conducente ao seu interior, faz o visitante pisar primeiro com o pé direito, de tão inusitado e inovador que é.
Realmente, antes dessa caçada legal, houve somente uma outra, no passado recente, que detonou o mandato do presidente da república; naquele momento o cargo era ocupado por Fernando Collor de Melo.
Neste troca-troca de acusações entre PSDB e PT - Mensalão e Privataria tucana - não deixa de haver quem queira ficar só por trás, na posição ativa, segurando firme nos costados da vítima.
Pelos ensaios feitos com os "balões" e "dirigíveis" prevê-se uma incisão firme e sem chance de que a assembleia legislativa possa exercer o papel que lhe outorga a lei.
Afinal meu amigo, por que mandar lavar a gravata, na tal lavanderia careira, se economizar-se-ia alguns trocados, lavando-a no chuveiro do banheiro do hotel?
17/12/12
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