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Quase todo mundo sabe a importância que tem a aviação nos dias atuais.
Os aviões significam a transposição das grandes áreas de território, em tempo bem reduzido.
No tempo de Dom João VI, por volta de 1808, uma viagem de Lisboa até o Rio de Janeiro, demorava cerca de 90 dias.
Hoje bastam algumas horas a bordo de um avião e você estará em outra cidade, outro país.
Agora imagine a importância comercial que tem essa alternativa oferecida pela aviação.
Os industriais dispõem de um meio de escoamento rápido das suas produções.
O transporte de pessoas tornou-se mais eficiente, rápido e barato.
Agora, quando falamos em transporte de gente, pensamos também na locomoção do pessoal encarregado da defesa da sociedade, como os soldados, por exemplo.
Quando falamos em soldados lembramos logo dos conflitos bélicos internacionais.
E quando ocorrem problemas dessa ordem, o uso de aviões militares é indispensável para a acomodação e apaziguamento da beligerância.
Atualmente o governo brasileiro pretende renovar as esquadrilhas de aviões de caça da FAB.
Participam do processo de escolha os fabricantes do GRIPEN da Suécia, do RAFALE da França e do F/A18 o SUPER HORNET dos Estados Unidos.
Os três modelos teriam características semelhantes e os fabricantes transfeririam, para a indústria brasileira, as técnicas de fabricação.
No atual momento das negociações, o presidente Lula disse, recentemente pela imprensa, que pretende deixar a decisão da escolha para a presidenta eleita Dilma Rousseff.
Veja no vídeo abaixo uma exibição do F/A18 Super Hornet, do concorrente norte-americano.
A candidata da coligação para o Brasil Seguir Mudando Dilma Rousseff e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participaram de mais um comício com milhares de pessoas, agora em Campinas (SP), a nona cidade mais rica do país.
Dilma falou diretamente com a plateia no Largo do Rosário, em Campinas fazendo uma avaliação sobre que tipo de país as pessoas devem escolher nos próximos quatro anos. “Vamos decidir o rumo do Brasil, para onde esse país vai. Nós queremos aquele país do desemprego? Não [respondia junto com os eleitores]. Nós queremos aquele país da desigualdade? Não [disse novamente com a militância]. Aquele país que ninguém tinha chance de subir na vida? Não. Nós queremos aquele país que deu chance para as pessoas”, completou.
“Esse legado de justiça social, de desenvolvimento e respeito ao meio ambiente. Vou seguir um conselho que o Lula me deu: olha, você sabe que o difícil não é governar, o difícil é governar com o coração cuidando do povo brasileiro. Para cuidar do povo brasileiro tem que ter lado e saber de que lado você está. Nós sabemos de que lado estamos. Estamos do lado dos 190 milhões” disse a candidata ao comentar sobre o legado do governo Lula.
O candidato a vice, deputado Michel Temer (PMDB-SP), fez questão de ressaltar a importância da festa popular: “Quando eliminamos o showmício, todos os deputados disseram que não haverá mais comício nesse país. Mas o governo Lula foi tão benéfico e grandioso que os comícios se repetem pelo show do governo Lula”, disse.
O presidente Lula condenou o comportamento da oposição nessa eleição. Segundo ele, os tucanos têm agido com soberba e empáfia, assim como fizeram quando estavam no governo.
“Não tem nada que faça um tucano sofrer mais do que a gente mostrar que eles tem bico grande para falar e bico pequeno pra fazer. Eles não gostam de comparação, odeiam que a gente mostre o que eles fizeram e o que nós fizemos. Os tucanos nunca receberam os trabalhadores, os estudantes. Os tucanos não ouvem. Eles não têm ouvido. Eles só têm bico e bicam, bicam”, disse Lula, durante o discurso.
A candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da República Dilma Rousseff participou na noite de ontem, terça-feira (24), em Campo Grande (MS), de mais um comício da campanha, rumo ao Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também esteve presente e discursou em seguida à fala da candidata.
Em sua mensagem Dilma elogiou Lula dizendo ser ele "O presidente que acabou com aquele país que era da desigualdade, do desemprego e da estagnação."
Em outros momentos, disse que Lula "não é um presidente que se fechou em Brasília" é um chefe de governo que "despertou imenso orgulho de ser brasileiro".
Afirmou que o governo do PT "jamais deixou faltar dinheiro para o Bolsa Família" e citou a gestão do PSDB ao afirmar que "investimos em estradas muito mais recursos do que o governo do Fernando Henrique aqui investiu".
Ao final, disse ser "importante que a gente não ache que já ganhamos" e em seguida afirmou que "O presidente nesse ato não é que passa para mim um governo, passa muito mais: a responsabilidade de cuidar daquilo que ele mais ama, que é o povo brasileiro".
Lula, bastante emocionado, falou sobre um fato acontecido com ele, durante a campanha presidencial de 2002.
"Uma vez estava almoçando na Folha de S.Paulo e o diretor me perguntou: como é que você quer governar o Brasil se você não fala inglês? [...] E eu disse para ele: alguém já perguntou se o Bill Clinton fala português? Eles achavam que o Bill Clinton não tinha obrigação de falar português. Era eu, o país subalterno, colonizado, que tinha que falar inglês".
O presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou ainda que terminará o mandato "sem precisar ter almoçado em nenhum jornal nem nenhuma televisão". "Também nunca faltei com o respeito com nenhum deles. Já faltaram comigo. Se dependesse de determinados meios de comunicação, eu teria zero na pesquisa, e não 80% de bom e ótimo como temos nesse país", disse.
Terminando o seu discurso Lula falou sobre o preconceito contra a mulher no país e afirmou que a eleição de Dilma representa "carinho e amor que somente a mãe pode ter".
Veja, no vídeo abaixo, alguns momentos da visita da candidata Dilma Rousseff e Lula, à porta da Mercedes-Benz, em São Paulo.
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