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Mente sã em corpo são. Mentes doentes e consequentes comportamentos criminosos são frutos dos corpos doentes.
Não pode ter um corpo são aquele que se dedica ao alcoolismo e ao tabagismo. No mínimo danos morais e materiais decorreriam desta situação nefasta.
Motivando os agressores covardes, no meio daquele substrato composto por muito álcool ruim, drogas e tabaco, pode haver questões não resolvidas relacionadas à propriedade imobiliária.
A intranquilidade dos adictos, explorada habilmente por personalidades caracterizadas por muitos complexos, inclusive o de inferioridade e autoestima diminuída, apavora a vizinhança, sem que as autoridades públicas possam fazer alguma coisa.
Os tais portadores dos hábitos conducentes aos vícios, muita vez, têm o respaldo financeiro e até moral de alguns parentes, que desconhecendo a verdade sobre os delitos cometidos diuturnamente, insistem em ajudá-los moral e financeiramente.
Define-se a fé como sendo a crença, em algo inexistente, como já existente. Em outras palavras: a fé seria a existência de algo ou algum fato ainda inexistente.
Daí para a criação de falsos testemunhos e boatos danosos por psicopatas contra adversos, o limite é muito pequeno.
A crença de que "a mentira repetida mil vezes torna-se verdade" reforça ainda mais as mentes doentias na criação das falsidades contra seus desafetos.
Todo ódio, ressentimento e frustrações advindos das situações reais não resolvidas, ou mal resolvidas, podem desencadear represálias contra crianças.
Da mesma forma que, no habitat natural, as manadas de búfalos são atacadas por leões e os filhotes são os mais vulneráveis, sendo as primeiras vítimas, as crianças cujos pais não resolveram satisfatoriamente, por exemplo, questões de herança, seriam os alvos mais fáceis e preferidos dos que se consideram prejudicados.
Os agressores covardes das crianças indefesas podem induzi-las facilmente ao cometimento dos delitos contra outras pequenas pessoas, a fim de amenizarem a má consciência que seus crimes provocam.
Não é raro notar mães ou madrastas instigando à prostituição as próprias crianças sob sua guarda, para a obtenção do ganho financeiro.
É dúbio que a evangelização e a educação formal ministradas nas escolas atualmente sejam capazes de demover as mentes insanas, e seus corpos doentios, das práticas cruéis que as têm caracterizado.
Mas há quem não concorde.
Brigas constantes, discussões intermináveis, reclamações e queixas sobre atitudes opressoras, dos mais fortes contra os mais fracos realçariam os lares onde a atenção para a adoração religiosa seria bastante frágil.
Nestas formações não seria incomum a tentativa da manutenção da coesão interna familiar com a eleição de um inimigo ou adversário externo.
Entretanto quando esta política é frustrada, toda aquela agressividade voltar-se-ia para dentro, isto é, contra os componentes do grupamento tumultuado.
Perceba que seriam as reações do "inimigo" de fora as verdadeiras alimentadoras da coesão do tal grupo habituado a agredir.
Na dinâmica interna do ajuntamento agressor, a submissão, o controle e a obediência incondicional seriam indispensáveis, sob pena das consequências gravíssimas como tempos de azar sem fim.
Desta forma, os adolescentes ou pré-adolescentes que deixariam de cumprir as determinações ditatoriais sofreriam ameaças e castigos severos que poderiam ser os do empobrecimento e da indigência.
Na verdade, num grupamento familiar deste tipo, nota-se a carência educacional.
O contato com jornais, livros e noticiários das rádios e TVs limita-se pela escassez do vocabulário, obstáculo impeditivo da diluição da pertinácia, da obsessão danosa.
Na teima patológica observa-se o ressentimento, gerador muita vez, do falso testemunho, elemento básico da "prostituta das provas" no judiciário.
Não poderia o "carente vocabular" compreender a remissão das faltas daqueles que contra ele infringiram, e o indulto das suas próprias, pelo Criador.
Educação, instrução básica, é o que falta para que haja o fortalecimento da cortesia, da tão necessária civilidade.
A morte é um fenômeno que acompanha o homem desde o princípio da sua criação.
Todas as sociedades humanas, desde o começo, seja com Adão e Eva, ou com o Big-Bang, aprenderam a lidar com ela.
É um fenômeno inexorável, isto é, você pode até não pensar nela, não se lembrar dela, mas um dia, cedo ou tarde, ela surge para o inicio de um novo ciclo.
Não adianta fugir. Não adianta mentir ou enganar. Ela é tão previsível quando as fases da lua, das marés, das estações do ano ou da excelência do Sport Club Corinthians Paulista.
Se a nossa passagem por este planeta tem um limite, um espaço de tempo, por que não agirmos de maneira que a estadia se torne confortável para todos?
Mas não seria mesmo uma burrice astronômica, passar grande parte da vida fazendo pirraça pros outros, tentando provar que pode isso, que pode aquilo, ou que acontecerá esta ou aquela maldade desejada?
É uma questão de bom senso, de inteligência, procurar promover a paz, a harmonia, a compreensão entre todos, a fim de que a nossa vivência efêmera não seja tão sofrida.
Mas, não é verdade?
O melhor caminho para conseguir tudo de bom, nesta passagem pela terra, por esta viagem, é sem dúvida nenhuma, o conhecimento. E a gente só obtém esse tal se estudar.
E não existe, ou pelo menos não existia, até há algum tempo atrás, melhor lugar para aprender um ofício ou profissão do que a escola.
Não havia melhor lugar, para aprender as regras do amor cristão, do que as Igrejas ou os centros especializados para isso. Fora deste software não há salvação. Se houver, ela não é plena.
Mas voltemos ao assunto morte. O tema é tão relevante e importante que todas as religiões sempre disseram, e dizem algo sobre ela.
Ela já foi retratada na literatura, na poesia, no cinema, nas artes plásticas e agora é pauta do seriado Pé na Cova do consagrado Miguel Falabella.
A morte não é o fim como pensam muitos incautos, inexperientes ou negligentes deste mundo. Ela é o princípio de uma nova existência transformada, mudada e consequente.
O oposto dela - da morte - é a vida. E sem a vida não haveria também a cessação dela, a morte.
Para o pleno desenvolvimento da vida, deve haver a ordem, obtida com o ordenamento jurídico.
Equivoca-se, e muito, aquele que considera desnecessária a codificação, a definição do que seja crime, apenamento, pecado e castigo.
Sem a noção do que é pecado, crime, as penas da lei ou do inferno, a vida torna-se frágil e refém do mais forte. Sem as leis, tanto as religiosas, morais, quando as humanas, voltaríamos ao estágio da pedra lascada, com certeza.
Para que todos tenham vida digna, saudável e exitosa, é necessário aprender a respeitar os pais, os professores, os mais velhos, as crianças e, antes de tudo a si mesmo.
Fora disso, meu amigo, minha amiga, não lhes restaria outra coisa do que o bom e velho tratamento psiquiátrico.
É claro que Piracicaba merece muito mais do que recebe atualmente do Governo do Estado.
Por que municípios como Americana, Capivari, Limeira, Santa Barbara D´Oeste e Campinas teriam mais privilégios do que a "Noiva da Colina"?
Afinal não seriam todas elas iguais perante a constituição estadual e federal?
Um presídio para 700 ou mais condenados, e alguns milhões de rais, destinados ao investimento na saúde pública, não seriam suficientes na demonstração do respeito pela importância econômica do lugar.
A cidade produz muito e por isso quer ser reconhecida. Talvez moções de louvor emitidas pela Assembleia Legislativa do Estado ou um galardão especial do executivo estadual, sejam suficientes para a melhoria da autoestima.
Mas com o que tem a cidade não está contente. Parece que falta alguma coisa. Seria mais dinheiro?
A urbe abriga uma fábrica de automóveis, outra de tratores, produz muita cana, álcool, açúcar, tem dezenas de usinas, mas mesmo assim os discursos no plenário do legislativo demonstram que ainda há certa carência.
É claro: sempre há os mais chatos a lembrar de que já seria passada a hora da eterna noiva casar-se.
Mas há também os que contestem: antes tarde do que nunca. Não é verdade?
Quem sabe a nomeação de um piracicabano destacado, ilustre mesmo, para o cargo de Papa não afagaria de forma satisfatória a atacadíssima autoestima da urbe?
A cidade que, por meio das suas instituições públicas homenageia tanto, merece, com certeza, muitas e muitas homenagens.
Talvez a efetivação de um politico emérito de Piracicaba para o cargo de... Digamos chefe de gabinete do presidente Obama não seria suficiente para massagear o ego da execrada?
Já pensou o ex-prefeito Barjas Negri aparecendo ao vivo na CNN, em rede para o mundo todo, na qualidade de porta-voz da Casa Branca, anunciando a visita de Bill Clinton ao Fórum de Piracicaba?
Ou o deputado federal Antônio Carlos Mendes Thame sendo nomeado, por seu notável saber agronômico, pedagógico e político como o mais supimpa, importante e rico primeiro ministro da Inglaterra?
Nossa! Seria a glória.
Quem espera sempre alcança.
É muito triste não conseguir identificar, na agressão ao monsenhor Jamil Nassif Abib, a ausência da educação, do descaso com a saúde e a deficiência na segurança pública.
Esses valores não são prioridade no município. Aqui o que vale, como todo mundo sabe, é a fábrica de automóveis, o presídio novo, as pontes, viadutos, asfaltamento de ruas já pavimentadas e a magnificência de alguns prédios públicos.
Enquanto isso o salário do funcionalismo desacorçoa os que o recebem e desestimula a quem deseja tornar-se um servidor municipal.
Achei muito esquisito, quando diante da quantidade de analfabetos e analfabetos funcionais na cidade, um professor justificou dizendo que "os alunos não querem aprender".
Daí surge a questão: os discentes não desejam aprender ou haveria a acentuada inabilidade na transmissão do conhecimento? A maior preocupação dos professores, hoje em dia, é o salário.
Com uma situação dessas quem é que consegue pensar em socializar eficientemente?
Sem os bons princípios que a escola pública não transmite a saúde também não teria tanta importância. O uso de drogas e a negligência no trato do próprio corpo, não resultariam em situações muito benignas, inclusive para as pessoas ao redor.
Diante de uma legião de desempregados, moradores de rua drogados e violentos, a cidade que não fortalecer o seu sistema público defensivo, porá em risco a integridade moral, física e patrimonial dos que pagam em dia os seus impostos.
Acontece, meu querido leitor, já dissemos e tornamos a repetir, que o que notabiliza os senhores governantes atualmente, aqui em Piracicaba, não é a saúde, a educação e a segurança públicas, mas sim a fábrica de automóveis, as pontes, os viadutos e os edifícios luxuosos.
Então alguém tem que pagar por isso. Infelizmente o monsenhor Jamil Nassif Adib foi o primeiro a sofrer as consequências dessa tal política soberba e insensível.
É bom rezarmos para que os ânimos mais irascíveis se contenham adaptando-se às modernidades.
Quando falamos que a política dominante em Piracicaba está, há dezenas de anos equivocada, alguns respondem que haveria exagero na assertiva.
Não tem como negar que a destinação dos recursos financeiros para a construção de pontes, viadutos e asfaltamento das ruas já pavimentadas, desguarnecem alguns setores vitais da sociedade.
O número de moradores de rua, desempregados, pessoas viciadas em drogas, em álcool, e doentes que permanecem atualmente dia e noite na Praça José Bonifácio, nunca foi tão significativo.
No ataque ao monsenhor Jamil Nassif Abib, de 72 anos, quando celebrava a missa de domingo à noite (19), na Catedral de Piracicaba, é inegável a existência de alguns elementos frutos dessa orientação politica, interessada só nas obras de concreto.
Perceba meu querido leitor, que a ausência da sanidade, da educação e também da segurança pública, não deixa de ser um dos componentes notáveis desse ato criminoso e covarde.
Por que a politica do PSDB em Piracicaba, durante essas décadas todas em que ocupa o poder, haveria de se preocupar com a boa educação, o cuidado com a saúde e a segurança, se o que mais notabilizaria os seus dirigentes seria a fábrica de automóveis, o presídio e a suntuosidade do prédio da biblioteca pública?
É claro que alguns pagam caro por isso. Por falhas na educação básica, pessoas de bem sofrem diariamente, nos bairros periféricos, as agressões impunes praticadas por incivilizados, verdadeiros insanos desenfreados. E não tem como negar que essas mentes sejam frutos do descaso da política que não se preocupa com o cidadão comum.
Como é que se deixa de saber que a ausência da repressão ao uso de drogas, é a responsável por tanta loucura e violência contra pessoas e propriedades particulares?
Como não afirmar que as autoridades públicas não desconhecem a existência dos problemas e que simplesmente se omitem em buscar soluções?
Como você não pode afirmar que o cidadão eleito, não pensa em outra coisa que não seja única e exclusivamente nas ações que lhe garanta a permanência perene no cargo?
As pessoas sabem quem são os bandidos de uma rua. Os moradores conhecem quem depreda as casas desocupadas, espalha lixo, destrói os arbustos ornamentais e perturba o sossego público.
No entanto esses senhores, que ainda ocupam o poder, nada fazem alegando não lhes ser da competência, os tais problemas.
E um dos resultados é esse ocorrido com o padre Jamil Nassif Abib. Qual autoridade pública será a próxima vítima dessa sua política tão soberba e insensível?
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