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Falta de Educação

por Fernando Zocca, em 13.11.10

 

                                              Acho extremamente boçal essa atitude de intocabilidade que se tem diante de uma pessoa, ou grupo, que infringe diuturnamente as regras da boa educação e do viver em paz.

 

                        A comunidade justifica a omissão em praticar a correção dos maus costumes, apontando a total deficiência mental dos infratores.

 

                        Ora, dessa forma estaria a sociedade toda dizendo: “Não ligue pra isso. Eles são assim porque não batem bem da bola”. A deficiência mental seria então o passaporte para a impunidade.

 

                        Uma das conclusões a que induz esse tipo de alheamento comunitário, é a de que as pessoas têm, na verdade, medo de se envolver com os ignorantes praticantes da violência.

 

                        Ainda mais pelo fato de terem os tais meliantes, parentes funcionários públicos, simpatizantes nas igrejas e no legislativo municipal.

 

                        Ora, de acordo com esse tipo de mentalidade equivocada, observável na comunidade, um bêbado pode agredir tranquilamente a qualquer outro cidadão e ver-se livre das consequências dos seus atos, com a justificativa de que é um bêbado.

 

                        Não esposo a ideia de que as pessoas de boa índole devam ficar reféns dos maus carateres, por serem eles pobres portadores da idiotia ou do alcoolismo.

 

                        Chegamos a um estágio de evolução que não se permite mais a falta de educação, as grosserias e a estupidez impunes, justificadas por defeitos genéticos ou doenças mentais.

 

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publicado às 12:53

Obedecendo as Regras

por Fernando Zocca, em 11.06.10

 

                Onde há pessoas e coisas, precisa haver regras. Se não existir normatização, logo se instala o caos, que deteriora tanto a gente quanto os objetos.
 
                As leis trazem consigo o bônus e também o ônus. Ou seja, seguindo-se-as goza-se dos seus benefícios, o mesmo não ocorrendo com quem as desobedece.
 
                Imagine  estar num avião indo a um lugar que lhe dá muita esperança, alegria e felicidade. É necessário seguir as normas do veículo a fim de que se chegue bem ao destino.
 
                Então quando o piloto solicita que todos apertem o cinto, abstenham-se do cigarro e não usem o celular, isso deve ser obedecido. Há motivos pra tal orientação.
 
                Se esses procedimentos não forem observados, as consequências podem ser danosas ou até fatais.
 
                Você já imaginou como deve ser complicado, a um piloto, obedecer todas as regras existentes para comandar um avião?
 
                Por exemplo: o fabricante do aparelho determina que a uma certa altura o aparelho precisa ser conduzido com esse ou aquele equipamento ligado.
 
                O piloto e o co-piloto, não seguem as normas, as recomendações e, por uma fatalidade, essa inobservância provoca um acidente no qual morrem duas centenas de pessoas.
 
               Seria injusto atribuir a culpa a alguém que não tenha nada a ver com o problema. Da mesma forma desculpar-se, atribuindo ao equipamento o erro, não deixaria de ser uma demonstração de irresponsabilidade.
 
                É necessário observar as regras, mesmo que nelas constem a punição para aquele que, por ação ou omissão, cause dano a outrem, devendo repará-lo.
 
  

 

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publicado às 18:09