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O que há de semelhante entre a loja de armarinhos do seu Mané, fechada pelo poder público, e o paraquedista que pula, não encontrando resposta positiva do equipamento?
Ambos, tanto o comércio do seu Mané, quanto o paraquedas, contém irregularidades; seus titulares desejam ardentemente abri-los, se possível, safando-se da situação criada, sem dúvida nenhuma, pela negligência.
O comerciante agindo com inteligência, bons modos e muita educação, pode adequar a pessoa jurídica, do seu estabelecimento, às normas que regulam a matéria. Se for esperto atentará para as disposições municipais, estaduais e até as federais, pagando as multas, taxas e impostos decorrentes da lei.
Já o paraquedista, que salta sem a observância das normas de segurança, tem poucas chances de uma aterrissagem tranquila.
Às vezes você reclama das tantas e tantas exigências legais que, sem razão, considera descabidas. Mas depois das ponderações, pode concluir que nada é feito sem vários propósitos benignos.
A desatenção com que agiram o seu Mané da loja, e o paraquedista, os levou a situações (a princípio evitáveis) danosas contra eles mesmos.
Perceba que o menosprezo pelas regras de segurança pode causar prejuízos materiais de grande monta, lesões corporais, mortes e muito sofrimento.
Se o seu Mané tivesse mais cuidado, fosse mais zeloso, atencioso, não suportaria os lucros cessantes a que se submete agora.
Tanto a loja do seu Mané quanto o paraquedas do seu João, seus problemas, soluções e benefícios, são questões deles mesmos e por eles devem ser resolvidos.
Mas e o famoso “jeitinho”, perguntaria meu arguto leitor. Não duvide meu nobre, que a somatória de muitos e muitos jeitinhos pode culminar em tragédias terríveis.
Sempre é melhor prevenir do que remediar. Não é verdade?
Imagine você a porção de fumaça tóxica, (fuligem), que é lançada no ar pela queima diuturna do óleo diesel combustível.
Podemos ter uma ideia observando os ônibus e caminhões que circulam diariamente por nossas ruas e avenidas.
Agora imagine várias usinas produtoras de energia elétrica, que só funcionam com motores alimentados com o tal óleo diesel.
Veja que para a produção da energia elétrica, fundamental para o funcionamento dos computadores, lâmpadas, câmeras, TVs, rádios, motores, elevadores, bombas de combustível, e até telefones celulares, há o indispensável uso de um meio.
Esse meio, de conseguir a eletricidade, pode ser o da usina hidroelétrica que difere da eólica (utiliza os ventos), e da termoelétrica (diesel) por usar o poder das águas.
A construção de uma usina hidroelétrica depende dos mais variados fatores, pois implica em armazenamento de grande quantidade de água, significando isso a ocupação de áreas extensas de território.
Bom, a ocupação das terras pelas águas transforma o ambiente, e todos os bichinhos que vivem nas florestas e também os peixes, precisam se adaptar às novas situações, ou serem transferidos para outros locais.
Como sabemos o progresso de uma nação depende também da indústria, do comércio e da prestação de serviços, que são impossíveis sem a eletricidade.
Portanto é preferível a modificação positiva do meio ambiente, com o salutar desenvolvimento da população, do que a manutenção da situação primitiva, que não produz nada mais do que vem produzindo durante todo esse tempo.
Da mesma forma que a extração de petróleo da bacia de Campos beneficiará diretamente os Estados produtores, a implantação da usina de Belo Monte proporcionará o desenvolvimento pleno dos governos e dos cidadãos do Pará.
Mudando de assunto, veja que bacana um voo de balão de ar quente.
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