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Você já passou por aquela situação em que um sujeito te encara de forma ostensiva, com a cara bem feia, tentando te intimidar?
Tirando as audiências no Fórum onde os adversários se encontram e é bem comum essa ocorrência, não lhe pareceria estranho, bem estranho mesmo, isso acontecer em lugares onde deveria imperar a solidariedade, a congregação e a louvação?
Em tese sim. Mas o que você pode dizer para o retardado mental que leva tudo ao pé da letra?
Dizem que pra você saber o que sente uma pessoa deve calçar os sapatos dela. Isto é uma forma metafórica de induzir à empatia, ou seja, sentir ou ver, ou pensar como o seu semelhante pensaria, veria ou sentiria.
Mas como eu disse, tem demente mental que leva a coisa tão a sério, tão ao pé da letra, que ele calça mesmo os sapatos das outras pessoas.
Ai você pergunta: como é que pode uma besta dessa ter o emprego público que tem? Com esse nível mental o cara deveria ser o zelador da escola e não o diretor.
Com um chefe desses você já pode imaginar o nível de ensino e aprendizagem das crianças sob sua tutela.
Com gente assim uma guerra nunca acaba. Ou demora pra terminar. Já imaginou a perda de tempo e o desgaste que isso provoca?
E é exatamente neste ponto em que entra a responsabilidade daquele senhor político que, entendendo tudo errado, laborando sobre premissas falsas, ou conceitos desatualizados, coloca o tal no cargo relevante onde tem, sob sua responsabilidade, um mundaréu de gente.
Para os maus-olhados usavam um galhinho de arruda sobre a orelha. Podia ser a direita ou a esquerda. Dependia do lado onde a criatura "zoiúda" estava.
Eu me lembro que quando criança havia um comerciante que usava um lápis sobre a orelha direita. Quando lhe perguntavam do porque daquilo ele respondia que em não tendo o tal galhinho de arruda, usava o lápis com o qual marcava os débitos dos fregueses no livrão preto.
Uma cidade só melhora com o progresso cultural e intelectual dos seus cidadãos.
Com um nível medíocre desse a situação só é bem boa para a política obscurantista com a qual somente alguns "poucos e bons" teriam direito de usufruir da divisão do bolo.
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