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O líder comunitário e a rabiola presa
Quando um líder comunitário tem entre os seus credores um deputado federal, dificilmente poderá repercutir opinião diferente deste, mesmo que totalmente equivocada.
Dentre as confusões que fazem sobre o que seja ou não roubo, esquecem-se de classificar os de maior ou menor potencialidade danosa ao bem comum.
Apesar de o delito estar presente tanto no furto de um panetone, quanto num fardo de dinheiro público, este último produz muito mais malefícios do que o primeiro.
Quando falamos em panetones não podemos deixar de lembrar os roubos ocorridos no Distrito Federal, em que estiveram envolvidos, dentre outros, o ex-governador José Roberto Arruda, então filiado ao DEM.
Para quem ainda não sabe, DEM é a sigla do partido dos democratas, aqui no Brasil, aliado ao PSDB que por meio de José Serra, disputa a presidência da república.
O PSDB tem afinidades com o partido Republicano dos Estados Unidos e no tempo de FHC, Bill Clinton então presidente daquele país, comprometeu todo mundo a sua volta, quando veio a público o escândalo com a estagiária Mônica Lewinsky.
Poderíamos dizer, sem medo de nos enganarmos, que não haveria crime sem lei anterior que o definisse?
Então, como é que podem estes senhores, afirmar serem delitos, a publicação das fotos de um contador meliante, sua concubina bancária e filha desocupada, flagrados no exato momento em que agrediam, com socos e pontapés, a um pacato cidadão, no corredor de uma lan house?
Como é que podem afirmar ser delito o uso de fotografias, vídeos e textos publicados na internet, se não existe lei anterior que defina tais atos como crime?
Sabe aquele fiapo de manga, laranja ou cana que fica entre os dentes depois que se consome aquelas coisas? É chato, não é?
Mas tem gente que ao invés de passar o fio dental, ou escovar os dentes, tenta tirá-los com a língua, promovendo um ruidozinho tenebroso.
Aqueles gestos, além de ineficazes na limpeza bucal, servem também para incomodar o sujeito que está ao seu redor.
Se o provocador, imbuído daquele “espírito de porco” incontestável, notar que consegue perturbá-lo, pode ter a certeza de que você presenciará a chateação por um longo tempo.
Talvez o vizinho ruidoso, naquele momento, numa espécie de transe, tenha voltado ao tempo em que era carroceiro, conduzindo sua carroça, puxada pela égua branca, na estrada de chão batido.
Quem é que poderia dizer não estar o “chupador de dentes” sentado na boléia do seu veículo, carregado com as pesadas sacas de açúcar de 60 kg, dirigindo-se à estação ferroviária mais próxima?
E quem garantiria não serem aqueles ruídos, feitos com os lábios, incentivos carinhosos à sua cavalgadura, a fim de que não esmoreça na faina?
No campo de futebol a provocação suplanta esse procedimento tênue. Lá no gramado verde valem os xingamentos à baixa voz, as puxadas na camisa, “paulistinhas”, cotoveladas nas costelas e gritos no ouvido.
Tudo o que desejam os provocadores, tanto aquele tomado pelo “espírito de porco”, quanto o jogador medíocre de futebol, é a reação do provocado.
Você se lembra de como reagiu Zinedine Zidane, ás provocações do jogador italiano, que ao passar por ele, maldizia-lhe a mãe e a irmã?
Reagiu com uma cabeçada violenta que lançou ao chão o maledicente. Em consequência Zidane foi expulso e a Itália papou o campeonato.
No caso do “espírito de porco” a intenção dele é mostrar, para as demais pessoas, que o provocado não merece qualquer tipo de consideração.
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