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A legalidade rechaçou o fuzuê que o vereador José Antônio Fernandes Paiva (PT), o sindicato dos bancários e um pequeno grupo de estudantes secundaristas, promoveram contra do aumento das tarifas de ônibus.
Os protestos pífios, apesar do barulho, não conseguiram o intento de fazer voltar ao estágio inicial, o preço das passagens, majoradas pelo então prefeito Barjas Negri.
Perturbações do sossego público teriam sido mais eficazes se usassem, os descontentes, uma cadela Poodle que latisse na orelha do prefeito durante vinte e quatro horas, de uma semana inteira de meses seguidos.
Todos aqueles desejosos de pagar menos pelo uso dos ônibus obteriam maior sucesso, se utilizassem também, como forma de pressão, uma banda formada por amadores, que poderia ensaiar música sertaneja na vizinhança do secretário municipal de transportes, durante noites e noites seguidas até altas horas da madrugada.
Mas bater em latas, assoprar apitos e gritar não é uma boa forma de conseguir o que se almeja. O auê serviu mais como show circense, bom para projetar a figura de vereador.
Resultado mesmo que é bom necas de catibiriba. O povo continua pagando os mesmos preços vigentes depois das gandaias.
Se você, meu querido leitor, examinar bem as fotos das matérias publicadas, por este vosso blog mais querido, sobre o assunto, verá que não passou de 360 protestantes, o máximo que a popularidade legislativa responsável, conseguiu juntar.
Aliás, em que pese a intenção dos promotores do evento inconformista, há que se considerar os prováveis prejuízos, perda de tempo e danos causados, pela interrupção do trânsito em vários pontos da cidade.
Olha, não quero ser chato, mas se os organizadores desses banzés-de-cuia inoperantes, pagassem jantares e dessem carona para o pessoal que manda verdadeiramente na cidade, talvez os resultados fossem mais positivos.
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