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O Tucano Júnior

por Fernando Zocca, em 25.06.12

 

 

Todo mundo sabe, e nos meus textos essa temática é praticamente dominante, que "o cabeça de jegue" faz as malvadezas dele pra impressionar os familiares, mantendo assim a admiração e o respeito daqueles que o rodeiam.


Sem as "aprontadas", "o boca de sapo" é logo desrespeitado pelos ingênuos, podendo até perder a posição de chefe do ninho.


Veja que o tal "xarope" age mais com as hostilizações aos vizinhos, para entreter os dependentes (geralmente oprimidos também pela violência física e abuso sexual), do que com o uso de qualquer outro meio de distração.


Por trás dessa criatura há sempre aqueles familiares, religiosos, políticos, apoiadores e cúmplices dos crimes cometidos também contra as crianças indefesas.


Razão versus emoção? Cérebro versus coração?


A razão seria um atributo do intelecto que se desenvolve com o uso das palavras.  Sem as palavras o sujeito torna-se móbile só das emoções e, nos casos bizarros, há o predomínio de algumas fixas, tais  como o ódio, a inveja, o ciúmes e o desejo de vingança.


Na verdade, o tal que reverbera estereotipias, desrespeita os mais velhos, os mais novos e não está nem aí com as simples regrazinhas da boa educação, não passa de um legítimo representante do fracasso da pedagogia, da orientação política, e também da religiosa, proposta pelos senhores "responsáveis".


Portanto a compaixão que muitos sentiriam quando se denuncia as ações criminosas desse tipo psicótico, deveria transformar-se em algo mais concreto, como levá-lo pra casa, cuidando das suas sandices, das suas alucinações.


Por que não?


O senhor deputado federal (um verdadeiro tucano júnior) "representante" do município e suas pretensas entidades assistenciais receberam, do povo, muito mais do que o necessário pra acomodar a situação vergonhosa, que se arrasta há décadas.


Como é que se pode justificar a subserviência de alguns funcionários do estado (que mentem, falsificam documentos, tentam deturpar os ritos burocráticos), a esse político desonesto, se não for pela retribuição ao favor que lhe concedeu o emprego público?


Afinal, meu amigo leitor, o que mais pode significar aquele velho argumento de que a razão deve dar lugar à emoção, se não à vergonhosa desculpa pelo fracasso na frenação das atitudes hostis do tal psicótico?


Basta de balelas, de lero-lero pra boi dormir.


É chegada a hora de atender as políticas que sirvam ao bem-estar do povo e não só ao das elites.

 

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publicado às 12:50

A Complacência dos Julgadores

por Fernando Zocca, em 11.07.11


 

 

      

 

                   O prefeito de Campinas Hélio de Oliveira Santos, diante da descoberta das falcatruas nas licitações da Sanasa, resolveu agora passar a responsabilidade por elas aos secretários municipais.

                    Ou seja, quem fará as licitações, daqui pra frente, são as secretarias municipais que precisam das obras ou das prestações de serviços.

                    Esse ato pode significar que a figura do prefeito estaria, em tese, blindada, no caso de ocorrência de novas fraudes. Entretanto a mera transferência do comando não impede que as burlas ocorram.

                    Na verdade o elemento desestimulador, das práticas prejudiciais à população de uma cidade, é a aplicação da lei penal.

                    Comprovada a existência dos atos ilícitos e também sendo certa a autoria deles, não existiriam motivos para a complacência dos julgadores, a não ser que neles predominem os desejos da pratica dos mesmos crimes.

                    Se há irregularidades na concessão de alvarás para loteamentos, instalação de antenas de celulares, e prestação de serviços junto às autarquias municipais, por que não haveriam também, nos demais atos administrativos pelos quais se processam o recapeamento das ruas, a construção das pontes, prédios públicos e viadutos?

                    Veja no vídeo abaixo o que acontece quando o dinheiro público, que deveria ser aplicado no atendimento à população, vai para o bolso dos políticos.

 

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publicado às 18:40

A Mentalidade Devassa

por Fernando Zocca, em 28.06.11

 

 

                         Com o mesmo cinismo com que o poder político corrupto, de um determinado lugar, invade e destrói preciosidades das suas vítimas, pode ele mais tarde, tentar compensá-las com algumas bijuterias.

                        O mando político condenável busca dividir para governar. Para ele não há escrúpulo ao lançar os filhos contra os pais, esposa contra marido e nem de contribuir para a demolição da casa deles.

                        A autoridade política prevaricadora, que se preza, orgulha-se de trocar espelhos, pentes, canivetes e panelas por ouro puro.

                        Não fariam parte desse grupo, todos aqueles que não se dispusessem a vencer, incendiando um prato com pinga afirmando poder queimar as águas dos rios.

                        Poderíamos dizer também que essa mentalidade devassa seria responsável pela política econômica que permite a tomada de empréstimos bancários lá no exterior, pagando 6% ao ano, e o repasse aqui no Brasil, do mesmo capital, cobrando 12% ao mês.

                        Numa cidade onde impera a corrupção, a mediocridade é a que mais recebe prêmios. Os que se destacam são de certa forma, vistos como ameaças potenciais aos desejosos de manter perenes os benefícios das mamatas e sinecuras.

                        Premiando o fracasso e condenando o sucesso, o mau homem público considera-se inatingível, enriquecendo cada vez mais, ao passo que as obras que se destinariam às populações de baixa renda, deterioram-se sem nunca terem chegado à conclusão.

                        Se o Brasil é mesmo o pais do presente, deve começar a punir os corruptos obrigando-os inclusive, a devolver o que foi indevidamente retirado.

 

Mudando de assunto: Veja no vídeo abaixo uma homenagem aos nossos irmãozinhos com a síndrome de down.

 

 

 

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publicado às 16:17

Rosas para Ana

por Fernando Zocca, em 18.01.11

 

 

                  Quem não se lembra desse livro publicado por mim em 1982? Era um romance e deu um bafafá dos infernos. Teve marido que pensou logo na possível cornitude própria.

                            As reações foram tão sérias que o ciumento arregimentou parentes, vizinhos e os colegas de copo, pra confabular sobre as prováveis intenções adúlteras deste autor que vos fala.

                            Do boteco de periferia você sabe que nascem planos pra tudo: desde assaltos a banco, invasões de residências, furtos, assassinatos, estelionatos mil e até motins de rua.

                            Eu vendia bem o tal livrinho. Caminhava pelas ruas do centro de Piracicaba, com um pacote de vinte ou trinta exemplares e ao encontrar colegas, amigos, conhecidos e pessoas desconhecidas, oferecia o meu trabalho, obtendo assim grande, como direi, “fluxo de caixa”.

                            Cheguei a fazer uma poupança substanciosa com os recursos provenientes das vendas.

                            Mas você sabe como é: ninguém tirava da cabeça do travesso que a Ana do livro não era a mulher dele. O pior ainda acontecia quando o tal entrava nos botecos e era zoado pela torcida sobre a iminente eclosão dos chavelhos.

                            O cara não sossegou enquanto não obteve a satisfação íntima de que o escritor não passava de um zé-ninguém, um ingênuo do qual tiravam o que quisessem.

                            Pois foi o que aconteceu. Um advogado e corretor de imóveis, parente desse nosso homem que suspeitava, induziu clientes seus a nos procurar e desenvolver uma história pungente de abandono, separação, doença e morte.

                            Os homens se aproximaram de mim quando eu saia da Caixa Econômica do Estado, depois de efetuar mais um depósito na minha já gorducha conta corrente.

                            Conversa vai, conversa vem, os bons cidadãos disseram que me conheciam e que tinham um negócio muito bom pra mim.

                            Então falaram de uma pobre velhinha que não se dava bem com os vizinhos, que não bebia água, mas só refrigerantes, que estivera muito doente, acometida por diabetes e que viera a falecer deixando um imóvel numa localidade rural da cidade.

                            Esses generosos homens se propunham a ceder seus direitos hereditários sobre a referida propriedade, desde que recebessem o preço que julgavam justo.

                            Você não vai acreditar, mas o valor solicitado era o mesmo que havia na minha caderneta. E não é que a besta aqui, sem nem ao menos visitar o tal imóvel – apenas possuído pela compaixão - acabou adquirindo os direitos sobre ele?

                            Houve até escritura de cessão de direitos hereditários. Bom, isso era o que faltava para o suposto futuro traído acalmar a ebulição da alma que a tal hipotética cornitude provocava.

                            Logo depois foi a vez desse nosso querido quase atraiçoado nos mandar rosa. Era uma de carne e osso, idosa, tinha ascendência italiana, andava pelas ruas em andrajos e dizia ser proprietária de cinco imóveis em Piracicaba.

                            Mas isso, meu amigo, é outra história.

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publicado às 20:28

vereador José Aparecido Longatto (PSDB), atual presidente da câmara de vereadores de Piracicaba, deu entrevista coletiva à imprensa, na tarde de ontem (16/12). Ele fez uma avaliação da administração e confirmou a devolução de cerca de R$ 3,5 milhões para a Prefeitura.

 

Dizendo "Nós contribuímos bastante para o crescimento e engrandecimento da nossa cidade", Longatto iniciou a reunião, onde destacou que a câmara publica suas contas na internet antes mesmo da exigência legal para isso e que os gastos da entidade estão "enxutos".

 

João Manoel dos Santos (PTB) que comandará o legislativo pela terceira vez, a partir de janeiro de 2011, falou do papel do vereador da situação. "Pessoas desinformadas e pouco esclarecidas acham que combativo é o vereador de oposição. Mas, sem uma parceria a cidade não caminha. Sinto prazer em ser da situação e fazer parte de um grupo afinado e comprometido para que a cidade caminhe", garantiu ele.  

Confirmando a parceria José Aparecido Longatto (PSDB), fez questão de frisar que durante a sua gestão, o prefeito municipal Barjas Negri (PSDB) teve todos os seus projetos aprovados e vetos acatados. "Não perdeu nenhuma", lembrou.

 

Para o atual 2º Secretário e futuro 1º Secretário Carlos Alberto Cavalcante (PPS) a união dos vereadores da Mesa Diretora merece destaque.

 

Por falar em câmara de vereadores veja o que aconteceu na Câmara de Vereadores de Viamão (RS) na sessão do dia 14 de Outubro.

 

Estava em discussão o projeto de lei 065 que destinava mais de R$ 31 milhões para a Prefeitura de Viamão (RS). Vereadores contra e vereadores a favor partiram para o confronto físico. Instalada a desordem na Casa do Povo, a sessão foi encerrada.

 

 

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publicado às 16:59

Injustiça Gera Injustiça

por Fernando Zocca, em 29.11.10

 

 

 

                               Não se pode negar que o fortalecimento das ações criminosas, principalmente no complexo do Alemão e Vila Cruzeiro, tiveram a “contribuição” de alguns políticos omissos.

                Então quando você, na sua cidade natal, percebe as falcatruas relacionadas com licitações, ambulâncias e superfaturamento de obras, cometidas pelos distintos ocupantes do poder, e não faz nada contra, certamente estará incentivando o surgimento de “governos paralelos” como esses desbaratados ontem no Rio de Janeiro.

                O sucateamento das instalações hospitalares públicas, a deterioração dos salários dos professores, os abusos cometidos nos pedágios, o enriquecimento ilícito, o controle da imprensa, em cidades vulneráveis aos corruptos, são o resultado da completa omissão e alheamento da participação popular.

                O que seu deputado federal tem feito para melhorar o conforto, o bem estar e a paz na sua cidade? Ele só se dedica a financiar programas culturais e jornalísticos objetivando acicatar adversários políticos?

                Você pode imaginar qual é o salário do deputado federal que acabou de reeleger? Você consegue ter a noção de quanto tempo teria de trabalhar, recebendo um salário mínimo, para conseguir o que um só deputado federal recebe, entre verbas diversas e salários, num mês?

                E aquele vereador analfabeto, que quando se candidatou, afrontou a constituição da república apresentando documentos falsos? Hoje ele comemora vinte, trinta anos de ocupação no cargo. Você teria a “cara de pau” para fazer isso?

                São essas mazelas que induzem, de uma forma ou de outra, o surgimento do tal poder paralelo, que acabamos de ver derrotado no Rio de Janeiro.

                Só para relembrar: seria difícil entender que a sensação de injustiça provocada pela vitória de uma única empreiteira, durante o mandato de um prefeito, conduziria a consequências tão graves, como o desencadeamento de ações criminosas e organizações semelhantes às que acabamos de ver pela TV?

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publicado às 12:12

Os ovos de tucano

por Fernando Zocca, em 07.08.10

 

 

              Os eleitores do senhor professor doutor Barjas Negri (PSDB) estão com um sorriso de orelha a orelha. E isso acontece em virtude de estar liderando as pesquisas, de preferência para a presidência da República, a candidata do PT Dilma Rousseff.

 

        Esses fenômenos ocorrem por haver a crença de que quando a presidência da República  está sob o comando dos adversários políticos, tanto o governo do estado quanto a prefeitura municipal de Piracicaba, terão dirigentes tucanos ou aliados.

 

        O traço inconteste que ressalta o governo do PSDB, por tanto tempo seguido nesta cidade, é a priorização das construções que levam concreto.

 

        Então o eleitor percebe a construção de duas ou três pontes, a mexida no traçado original da praça central, o esfalfamento de ruas já calçadas, e a intenção de construir um presídio para mais de 600 condenados.

 

        Enquanto isso o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo reprova, seguidas vezes, as contas da administração, por deficiência de aplicação dos recursos federais na educação das crianças piracicabanas.

 

        Por outro lado são gritantes as reportagens tanto dos canais locais de TV,  quanto dos jornais,  sobre o padecimento do eleitor mais pobre, quando necessita do atendimento nos postos públicos de saúde.

 

        As atitudes autoritárias, distantes, arrogantes e zombeteiras, próprias dos velhos coronéis, viciados em poder, são notáveis nesse grupelho bicudo, que se incrustou nas lides burocráticas do executivo e legislativo há tanto tempo.

 

        Seria exagero dizer que Piracicaba tem governo que faz só para os mais abastados? Não, não é exagero afirmar isso, na medida em que o eleitor percebe serem as ações tucanas dirigidas a quem tem automóvel.

 

        Negociando a vinda de uma montadora sul-coreana de automóveis para a cidade, desejaria dizer o tal governo penado, que a vida confortável, sem esse complemento industrial, já não seria mais possível.

 

        De certa forma, não deixaria de ter razão o tal partido plumoso; entretanto caberia, com certa urgência, saber organizar o atendimento público nas repartições destinadas a cuidar da saúde do eleitor.

 

        É bom que não se esqueçam da educação: gente civilizada gosta.

 

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publicado às 13:46

Muito milho pra poucos bicos

por Fernando Zocca, em 12.07.10

                        Tanto nas idas  quanto nas permanências e voltas, os loucos da cidade cercavam suas vítimas. Era uma regra.

 

                            Os dementes compunham a seita maligna do pavão-louco e não admitiam a estadia de qualquer pessoa  discordante da política corrupta do prefeito Jarbas, o caquético.

 

                            Como era do conhecimento geral, o prefeito, seus vereadores, o deputado estadual e federal, aproveitavam-se das licitações, para enriquecerem seus patrimônios particulares. Essa verdade era mansa e pacífica.

 

                            Tanto era assim que em Tupinambicas das Linhas uma única empreiteira ganhara mais de 45 concorrências públicas, em pagamento do capital que investira na campanha, que elegeu o prefeito Jarbas.

 

                            Praticamente não havia quem não recebesse um “presente” do prefeito ou dos seus correligionários. Essa atitude evitava as queixas, as reclamações e amenizava a derrota das demais empresas que se aventuravam a participar dos certames públicos.

 

                            Participar de uma licitação na prefeitura era o mesmo que jogar com as cartas marcadas. Se o partícipe não fosse da “panela” não teria a menor oportunidade.

  

                            Era assim que essa espécie de “casta” política governava a cidade por gestões seguidas, sem que a oposição, aliás, bem fraca, tivesse qualquer chance de ocupar o poder.

 

                            Na cidade a combinação entre as religiões pagãs e a política, formava a equação usada pela gente que ocupava os cargos eletivos, por mais de trinta anos seguidos.

 

                            Dessa maneira nem as denúncias de fraudes, contra o erário público, apesar de comprovadas, conseguiam sacar dos tronos intocáveis, os vendilhões da legalidade.

 

                            O chamado “progresso material” da urbe, na verdade, não passava de oportunidade aos responsáveis, tanto políticos, quanto técnicos, para acrescentar aos seus bens particulares, parte da riqueza que pertencia à cidade.

 

                            Então, obras voluptuosas tais como pontes desnecessárias, asfaltamento de ruas já calçadas e prédios destinados às repartições municipais, eram feitas assim como nos passes de mágica.

 

                            Em Tupinambicas das Linhas não se poderia dizer, com relação às verbas públicas, serem elas pouco milho para muito bico. Na verdade, o montante do dinheiro desviado era tanto, que se podia afirmar, sem medo de cometer engano, ser muito milho pra poucos bicos.

 

                            Se não fosse mesmo assim, então como explicar as reeleições seguidas, dos candidatos miseráveis, que durante suas vidas de pobres ingênuos, só conseguiram alcançar o maior destaque, quando se tornaram professores, de cursos preparatórios de vestibulares?

 

                            Esses políticos usavam a riqueza, desviada da população, na ativação e manutenção dos mecanismos repressores aos seus críticos. E a seita maligna do pavão louco, era um desses “aparelhos”, cujos membros cercavam tanto na ida, quanto na permanência e volta as suas vítimas.

 

                            Era bastante espinhoso suportar as atitudes insanas dos corruptos da cidade.

 

 

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publicado às 00:23

Assassinos atacam novamente

por Fernando Zocca, em 22.06.10

Os leitores dos blogs http://laranjanews.blog.terra.com.br, http://httpoficina.blog.terra.com.br http://barbatana.blog.terra.com.br podem ter notado que depois de muitos anos no ar, com uma seleção de links de jornais, revistas, e dezena de outros componentes do seu formato original, os referidos veículos surgem agora sem esses acessórios.

 

Essa ocorrência independeu da vontade do  responsável por eles.

 

A pergunta é: a quem interessaria essa “poda”? Os deputados federal (PSDB) e estadual (PPS), dessa bendita cidade, bem como seu prefeito (PSDB) estariam mais confortados sem os links dos blogs mencionados?

 

Não teriam, esses senhores, a capacidade para manter outros blogs que contestassem as afirmações publicadas que não lhes agradam?

 

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publicado às 15:07