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Gafe é aquele "fora" cometido quando o sujeito, ou todos os demais presentes, esperam uma determinada verbalização, mas se expressa outra, involuntária e inesperada.
Os psicanalistas denominam o fenômeno como "ato falho", explicando que a exteriorização deste, representa a verdadeira expressão da verdade, muita vez oculta por censura.
É o caso, por exemplo, daquele professor que, instado a manifestar-se na sala de reuniões, depois de ter chegado atrasado, começa-a "pulando" grande parte do ritual.
Na verdade o "mestre" estaria dizendo: "vamos logo com essa situação, que não aguento mais tanta chatice". São os atrasos e os encurtamentos do tempo das reuniões as sinalizações de que ele, o "comandante", gostaria mesmo é de estar fazendo outra coisa em outro lugar.
Talvez o pescar num rancho distante, bebendo pinga, e folheando revistas dirigidas ao público masculino fossem mais acalentadores.
É inegável que essa inadaptação forja a falsidade num grupo. Por exemplo: quando o professor, ou o dirigente da reunião, fala de um dos presentes, aos demais, nomeando-o diversamente, sinaliza que o dirigir-se diretamente à pessoa presente ou falar dela, de forma clara e aberta, não convém aos objetivos da manutenção do engodo.
A propósito, já escrevi sobre esse assunto e você pode se inteirar lendo REVELANDO SEGREDOS.
Situação semelhante é a do ator que esquece o texto, ou expressa fala diversa da que deveria dizer.
O estresse, as dores, o desconforto produzem também esse tipo de situação que pode tensionar o restante do grupo.
Perceba que todos esses fatores, o cansaço, a tensão e a ansiedade podem influir decisivamente no sucesso ou fracasso de um primeiro encontro entre duas individualidades.
A expressão verbal, o tom de voz, e a postura corporal, de uma delas ou de ambas, podem fazer lembrar pessoas ou situações angustiantes, do passado remoto, esmorecendo assim os ânimos.
Na minha opinião não pode haver nada mais integrador do que as mãos limpas, o coração puro, as conversas constantes e amistosas.
A morte é um fenômeno que acompanha o homem desde o princípio da sua criação.
Todas as sociedades humanas, desde o começo, seja com Adão e Eva, ou com o Big-Bang, aprenderam a lidar com ela.
É um fenômeno inexorável, isto é, você pode até não pensar nela, não se lembrar dela, mas um dia, cedo ou tarde, ela surge para o inicio de um novo ciclo.
Não adianta fugir. Não adianta mentir ou enganar. Ela é tão previsível quando as fases da lua, das marés, das estações do ano ou da excelência do Sport Club Corinthians Paulista.
Se a nossa passagem por este planeta tem um limite, um espaço de tempo, por que não agirmos de maneira que a estadia se torne confortável para todos?
Mas não seria mesmo uma burrice astronômica, passar grande parte da vida fazendo pirraça pros outros, tentando provar que pode isso, que pode aquilo, ou que acontecerá esta ou aquela maldade desejada?
É uma questão de bom senso, de inteligência, procurar promover a paz, a harmonia, a compreensão entre todos, a fim de que a nossa vivência efêmera não seja tão sofrida.
Mas, não é verdade?
O melhor caminho para conseguir tudo de bom, nesta passagem pela terra, por esta viagem, é sem dúvida nenhuma, o conhecimento. E a gente só obtém esse tal se estudar.
E não existe, ou pelo menos não existia, até há algum tempo atrás, melhor lugar para aprender um ofício ou profissão do que a escola.
Não havia melhor lugar, para aprender as regras do amor cristão, do que as Igrejas ou os centros especializados para isso. Fora deste software não há salvação. Se houver, ela não é plena.
Mas voltemos ao assunto morte. O tema é tão relevante e importante que todas as religiões sempre disseram, e dizem algo sobre ela.
Ela já foi retratada na literatura, na poesia, no cinema, nas artes plásticas e agora é pauta do seriado Pé na Cova do consagrado Miguel Falabella.
A morte não é o fim como pensam muitos incautos, inexperientes ou negligentes deste mundo. Ela é o princípio de uma nova existência transformada, mudada e consequente.
O oposto dela - da morte - é a vida. E sem a vida não haveria também a cessação dela, a morte.
Para o pleno desenvolvimento da vida, deve haver a ordem, obtida com o ordenamento jurídico.
Equivoca-se, e muito, aquele que considera desnecessária a codificação, a definição do que seja crime, apenamento, pecado e castigo.
Sem a noção do que é pecado, crime, as penas da lei ou do inferno, a vida torna-se frágil e refém do mais forte. Sem as leis, tanto as religiosas, morais, quando as humanas, voltaríamos ao estágio da pedra lascada, com certeza.
Para que todos tenham vida digna, saudável e exitosa, é necessário aprender a respeitar os pais, os professores, os mais velhos, as crianças e, antes de tudo a si mesmo.
Fora disso, meu amigo, minha amiga, não lhes restaria outra coisa do que o bom e velho tratamento psiquiátrico.
Tão ou mais esquisito do que encontrar uma onça defronte sua casa é o comportamento do professor que simulou o próprio sequestro com o fim de extorquir dinheiro do pai.
É certo que os salários dos mestres não são assim compensadores do jeito que deveriam ser, mas dai a praticar ato criminoso, à traição, visando equilíbrio, demonstraria dentre outras verdades, a condenável deficiência moral.
A política a vigorar num bairro, que se diz civilizado, seria a de instruir os hipossuficientes em leitura e escrita, ao invés de estimular a agressão aos alfabetizados.
Quando existe o ajuntamento do analfabetismo com o uso de estupefacientes (álcool e drogas) mais as crendices e as superstições, o resultado não é outro que não o subdesenvolvimento, o atraso, as agressões, os crimes e a deterioração do meio ambiente.
O convívio social nessa situação torna-se difícil havendo o predomínio das incivilidades, das grosserias, da falta de educação, que muitos e muitos parentes e políticos procuram esconder ou minimizar.
Nesse estado de selvageria onde há bastante dificuldade de acesso aos agentes bravios, o adestramento torna-se quase que impossível.
O resgate dessas almas perdidas é missão espinhosa, bastante dolorida e que deixará marcas profundas tanto nos espíritas, quanto nos evangélicos e católicos apostólicos romanos.
Mudando de Assunto:
Veja o momento em que um jogador é atingido por um golpe covarde do adversário.
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