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Curtindo as curtidas, que ganhamos, ao pedi-las, nas postagens do Facebook, a gente vai levando.
Tem internauta obcecado que transforma o ato em metas a serem cumpridas, tal qual o vendedor ou o empresário que as estabelece pra si mesmo.
Nunca achei a curtição imprescindível. Indispensável. Estamos no time que sabe serem elas importantes, mas nem tanto assim.
Mas há quem ache serem as tais semelhantes aos elogios, votos, dinheiro ou aprovação. Até pode ser, entretanto é bom não exagerar.
Para alguns as curtidas, alimento social, assemelhar-se-iam à água ou ao ar, necessaríssimos. Isto é, não dá pra ficar sem.
Para outros seriam cones norteadores do comportamento nas páginas da Internet: quanto mais curtidas, mais aprovação, satisfação e, portanto sinalização de que tal seria o caminho correto.
Nunca pedi pra curtirem minhas postagens, mas sei que são lidas, notadas, percebidas, inspirando muita gente.
Expressa a aprovação, clicando o curtir quem quer, na minha opinião, independente do pedido pra fazê-lo.
Nem nos blogs, que alimento há mais de 10 anos, considero a ausência de comentários, sinal de menos valia atribuído pelo público leitor.
Em certos casos a comunicação é vital, crucial. Mais importante até do que o exercício de um direito. É por meio da expressão da opinião, da fala, que o mundo, que não está ao redor, pode ter uma noção do que realmente se passa.
Com os blogs há a transposição das barreiras criadas por, digamos, aquelas forças opressoras interessadas em tirá-lo da face da terra apagando inclusive, as marcas feitas.
É inegável que muitos só se sentem bem diante do sofrimento alheio. O expressar publicamente as opiniões, desejos e ideias demonstra, aos ladrões e assassinos, o verdadeiro estado de espírito pertinente.
Quero dizer que não considero exagero afirmar que a Internet salvou a vida de muita gente. Inclusive a minha.
5/12/2012
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A língua descontrolada não deixa de ser uma tremenda chateação. E tudo fica mais angustiante ainda quando o portador dessa característica é analfabeto e crente nas superstições.
Há quem entenda o fenômeno como transtorno obsessivo compulsivo, hiperatividade ou que haja a ocorrência de lesão significativa na região do cérebro responsável pela fala.
Quando o paciente tem o vocabulário limitado, por desconhecer o alfabeto, ele repete as mesmas palavras da mesma forma que a impressora de uma gráfica, repete os impressos ao longo do tempo.
Há os que defendem e mistifiquem os portadores, bem como a própria anomalia.
O obsessor, falador compulsivo, busca o controle numa interação, não havendo lógica no seu "discurso"; o alívio da possível tensão minimizar-se-ia com a abstenção da ingesta do álcool, do tabaco e dos estimulantes.
Perceba que o ciúme, atuando como combustível, do portador da doença, torna-o cruel, maldoso e totalmente desprovido de compaixão.
Note que o paciente possuidor dessa afecção, objetivando impressionar as pessoas do seu convívio, controlando-as e obtendo delas o respeito, procura "influenciar" e "dominar" os vizinhos.
Não se pode deixar de admitir que os portadores desse tipo de transtorno sejam deficientes muito mal educados.
Não é incomum, de forma alguma, o aproveitamento dessas situações anômalas por políticos desprovidos de boas intenções. Geralmente as omissões na área da saúde pública e prevenção, ocorrem como retaliação à discordância das opiniões que interessam a eles.
O auxílio de especialistas pode trazer mais conforto para o doente e as pessoas que o circundam.
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