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Brothers Evitam se Envolver com o Concorrente
Os homens que participam do BBB 11 estão jogando na retranca. Isto é, eles evitariam o comprometimento físico e afetivo; tal fato provocou a afirmação de que “na casa não tem homens”, feita pelo eliminado Lucival.
Na verdade, o prêmio de R$1,5 milhão teria mais importância, do que a satisfação sexual ou os compromissos de uma relação duradoura.
Seria até um contra-senso desejar participar do BBB com o intuito único de saciar a libido ou arrumar o parceiro ideal. A vivência na casa é absurdamente estressante, fazendo com que se opte mais pelo resguardo.
Já imaginou participar das festas, por horas e horas seguidas e logo depois, ao pegar no sono, ser acordado por sobressaltos terríveis?
Isso sem falar nas provas de resistência que minariam as forças físicas e emocionais de qualquer um.
Mas é claro que tem gente que não pensa e nem age só dessa forma, na defensiva. Maria, por exemplo, viveu momentos intensos na ofensiva, buscando as atenções exclusivas do Mauricio.
Daniel também não se vexaria em partir para a entrega, quando tomado pelas paixões intensas. Não é verdade?
Em todo caso, atuando ativa ou passivamente, segue o jogo na casa, onde as relações são tensas. Pode-se dizer que não haveria momento algum de descontração, de paz, de enlevo.
Esse movimento contínuo assemelhar-se-ia ao que mantém as bicicletas na vertical, ou seja, se parar cai, desaba, se enlouquece.
Na atual situação o não envolvimento físico e emocional com o concorrente equivaleria à salvação da alma, à habilitação para o ganho do grande prêmio.
O arroz tão polido, fino e branquelo não faz muito bem. Esse tipo de alimento não conteria os elementos necessários à boa nutrição. Ainda mais agora quando vivemos sob as baixas temperaturas, e o estresse da vida parece duradouro, o consumo de alimentos mais substanciais seria o aconselhável.
Essa roda neoliberal intensa está presente no tumulto que insiste em promover. As neuroses agravam-se e os conflitos familiares tendem a se intensificar. Portando o corpo melhor nutrido suportaria, com mais conforto, os dissabores do cotidiano.
Creio que pizzas duas vezes por semana, ou um bom churrasco a cada 15 dias, acompanhados por cervejas não fariam, de todo, tão mal. É notório que o álcool deve ser consumido com bastante moderação, como sempre.
Esse tipo de dieta que não admite o consumo de carne parece debilitante. São muito relativos os princípios que norteiam essa “filosofia”. Um deles é de que não se deve comer a carne dos animais porque o ato de matá-los ofenderia a vida.
Bom, mas se a gente for pensar assim, levando isso tudo tão a sério, então não devemos comer também os vegetais, pois eles também têm vida.
Todas as carnes existentes no mercado proviriam dos criadouros especiais feitos para isso mesmo. Assim, há reservatórios imensos onde se criam peixes; granjas enormes onde se produzem os frangos e, as grandes fazendas, onde se desenvolvem o gado de corte.
Todos os dias são produzidas toneladas de carne de peixe, de frango e de bovinos.
A ausência desse tipo de proteína no corpo precisaria de compensação e, às vezes, ela não é conseguida. Então nos vemos debilitados, enfraquecidos, com olheiras profundas e até apáticos.
Depois de meses abstendo-nos de comer carnes, convém retornar ao normal, ingerindo pequenas quantidades semanais desse alimento.
É preciso cuidado ao mexer na churrasqueira
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