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Caminhando pelas ruas de Piracicaba você percebe um mau humor fora do comum. A frustração, o desgosto, o desprazer e eu diria até, que uma revolta está presente nas vibrações do ar.
O descontentamento atinge funcionários de instituições públicas, das empresas particulares e até da dona de casa.
O desânimo, a ausência de objetivos, parece patente e inegável. O marasmo, nos parece, toma conta de tudo. Haveria uma desorientação geral? Ausência de esperança?
E pelas pontes e viadutos construídos pela atual administração , passam céleres os bólidos conduzidos por neuróticos, estressados e desprovidos de satisfação.
Eu diria que Piracicaba atravessa uma crise jamais vista em toda a sua história. E veja que não tem como negar a responsabilidade desse pessoal que ocupa, a peso de ouro, os cargos administrativos, existentes para a manutenção da ordem e do progresso.
As autoridades se omitem. Talvez não consigam entender que a paz social se consegue também com ações políticas positivas além das promovidas pelas religiões.
Esse mau período haverá de passar, talvez, com a troca total dos ocupantes dos cargos públicos eletivos. A certeza é de que os políticos que hoje estão nos cargos de comando são incapazes de promover a paz social no município.
Não é, e nunca será, com ações que objetivem o confronto, o litígio e a intranquilidade, que essas pessoas hoje no comando, conseguirão proporcionar o progresso e a evolução dos cidadãos.
Político que não sabe tranquilizar, sem a destruição, não serve para o governo.
Esses que pensam assim, e que ainda estão nas cadeiras públicas, haverão de sair; aqueles que pretendem chegar lá com intenções danosas não terão sucesso.
Piracicaba sempre foi uma cidade feliz. Não é o mau humor e a frustração dos incompetentes que a manterá para sempre nesta situação.
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