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Você que está imenso, enorme, parecendo uma baleia, um hipopótamo ou aquela gigantesca rolha de poço e pretende fazer um regime esperto para juntar-se aos mais finos, coragem que com força de vontade e boa orientação não é difícil.
Você sofrerá um pouco mais, entretanto saiba que não é impossível emagrecer.
No meu caso, posso lhe dizer que era muito gordão. Há uns 20 anos atrás, por ser pilulólatra sedentário, acumulei tanta gordura que a proximidade dos 90 kg me assustou.
Diante daquela situação calamitosa eu tomei a decisão: pararia com os cigarros e com todos os comprimidos usados para todos os tipos de males.
Num dia qualquer amassei o maço cheio de cigarros e o joguei fora juntamente com aquela "farmácia" toda que eu mantinha.
Comecei caminhando em volta do quarteirão e fui expandindo o círculo até contornar grande parte da cidade, sem no entanto me incomodar com o sofrimento.
Depois de me sentir bem à vontade com as caminhadas, passei a correr por cinco minutos, aumentando sempre o tempo de duração da corrida, nunca a sua velocidade.
Depois de alguns meses correr 20 ou 30 minutos já não causavam tanto desconforto. Assim com o uso posterior da bicicleta cheguei aos incríveis 64 kg em pouco tempo.
O gordão deve saber que é exatamente o desconforto, as dores e os mal-estares, provocados pelo exercício físico, que reconduzem o organismo à normalidade.
O metabolismo se processa no sentido de recompor a situação de equilíbrio, seriamente abalada com o movimento.
O resultado é que depois de alguns meses você começa a perceber que está perdendo aquele excesso de peso.
Quando você estiver já próximo da normalidade convencionada para o seu biotipo, terá de enfrentar outra situação que independe do seu controle: é a inveja e o ódio da torcida que te deseja tudo de mal.
Assim aquelas figuras que estavam acostumadíssimas a vê-lo barrigudão, gorducho, pesado, lento, lerdo e mentalmente bastante lesado, se surpreenderão quando o virem assim alegre, livre, leve, solto e fagueiro.
As primeiras reações daqueles gorduchos que te conheciam serão de espanto, dúvida; não tardarão a aparecer as versões mais esdrúxulas que se pode imaginar, sobre o seu novo estado físico.
Os invejosos, isto é, aqueles impossibilitados de conseguir o que você conseguiu, dirão que está com AIDS, câncer ou que é pedófilo.
Os amargurados poderão criar armadilhas para depois perseguir impiedosamente as vítimas da inveja bobinha.
Não é raro que os tais tipos de personalidade confundam veterinário com bicheiro. Vê se pode.
Pode-lhes ser difícil a compreensão de que apesar de ambos lidarem com os bichos, o primeiro trata a saúde, enquanto que o segundo, cuida dos números relacionados a eles.
Emagrecido e preparado para ouvir maledicências, não se espante se, ao se aproximar daquela roda de gente conversando, logo alguém começa a discorrer sobre a AIDS, a pedofilia e tudo o mais que não presta, descoberto recentemente a seu respeito.
Negadinha é fogo.
Entretanto, apesar dessas más vibrações, o ex-baleia jamais deve deixar de praticar os exercícios que o trouxeram ao mundo dos normais.
Mesmo porque depois que o cara pega gosto pela atividade física, não fica sem vivenciar essa prática tão benéfica para a saúde das pessoas.
Portanto, meu amigo, minha amiga e senhoras donas de casa: se você está fazendo a coisa certa não se preocupe com o zum-zum dos bobocas que não sabem o que dizem.
A eles não restaria alternativa do que a de pagarem pelos malefícios que causaram com o inconsequente uso da língua viperina.
A língua descontrolada não deixa de ser uma tremenda chateação. E tudo fica mais angustiante ainda quando o portador dessa característica é analfabeto e crente nas superstições.
Há quem entenda o fenômeno como transtorno obsessivo compulsivo, hiperatividade ou que haja a ocorrência de lesão significativa na região do cérebro responsável pela fala.
Quando o paciente tem o vocabulário limitado, por desconhecer o alfabeto, ele repete as mesmas palavras da mesma forma que a impressora de uma gráfica, repete os impressos ao longo do tempo.
Há os que defendem e mistifiquem os portadores, bem como a própria anomalia.
O obsessor, falador compulsivo, busca o controle numa interação, não havendo lógica no seu "discurso"; o alívio da possível tensão minimizar-se-ia com a abstenção da ingesta do álcool, do tabaco e dos estimulantes.
Perceba que o ciúme, atuando como combustível, do portador da doença, torna-o cruel, maldoso e totalmente desprovido de compaixão.
Note que o paciente possuidor dessa afecção, objetivando impressionar as pessoas do seu convívio, controlando-as e obtendo delas o respeito, procura "influenciar" e "dominar" os vizinhos.
Não se pode deixar de admitir que os portadores desse tipo de transtorno sejam deficientes muito mal educados.
Não é incomum, de forma alguma, o aproveitamento dessas situações anômalas por políticos desprovidos de boas intenções. Geralmente as omissões na área da saúde pública e prevenção, ocorrem como retaliação à discordância das opiniões que interessam a eles.
O auxílio de especialistas pode trazer mais conforto para o doente e as pessoas que o circundam.
Muitas coisas podem proporcionar satisfação efêmera, que no entanto, produzirão arrependimento para o resto da vida.
Maria da Graça Xuxa Meneguel estrelou, em 1979, o famoso filme Amor Estranho Amor, considerado na época como alternativa para impulsionar-lhe a carreira que principiava a decolar.
Hoje, passados tantos anos e depois de ter amadurecido bastante, ter tido uma filha maravilhosa, ter-se dedicado de corpo e alma a benemerência, ela não deixa de tentar impedir, nos tribunais, que a tal produção seja exibida ou divulgada.
Se por um lado os motivos, que a levaram a participar do filme, eram muito fortes e prementes, hoje a tal obra, indiscutivelmente deporia contra ela e a todos os seus próximos.
Lutando contra uma espécie de "teu passado te condena" Xuxa e os demais que praticaram atos, hoje considerados constrangedores, vêem-se desgastados, tentando apagar ou suprimir aquilo que lhes deu muito prazer.
Teria sido necessário e prazeroso posar nua para fotos e participar de filmes considerados eróticos ou pornográficos?
É claro que a resposta positiva e todas as consequências posteriores não podem agora simplesmente desaparecer do passado.
Tudo bem que se deve esquecer as coisas de outrora e partir para as conquistas futuras, mas será que todas as demais pessoas envolvidas naqueles projetos salvadores, também pensariam assim?
Não é à toa que a sensatez, a boa moral, prega a digamos... santificação, das pessoas. Mas por quê esse interesse?
Não se pode negar que as atitudes condenáveis tornariam os sujeitos vulneráveis, e quando menos esperassem seriam invariavelmente fustigados a não mais poder.
E perceba o desgaste.
Então você poderia notar, nesses momentos, a veracidade da assertiva "o pecado escraviza". Mas não é?
Na verdade o sujeito estaria criando um "telhado de vidro" pra si mesmo. E a consequência é que isso o limitaria muito. Você com certeza não poderia mais "jogar pedras" no telhado alheio, sem sofrer revides devastadores.
"Amarrando-se" ou tendo o "rabo preso", muito pouco o sujeito poderia fazer ou ter do que participar.
Veja o vídeo em que Xuxa fala sobre o filme Amor estranho amor.
Leia também A História do Pato.
A loucura, a doença mental grassa por esse Brasil afora. Tem gente doente crente, em balelas de seitas, que chegou a rechear empadas e coxinhas com carne humana, vendendo o produto às pessoas da cidade.
Aconteceu em Garanhuns (PE), no começo desta semana. A polícia prendeu um trio que matou pelo menos oito mulheres, segundo o delegado Wesley Fernandes, usando a carne das vítimas para confeccionar coxinhas e empadas.
Os assassinos, que praticavam rituais, utilizavam os tecidos do tórax e das nádegas das vítimas na receita dos acepipes.
Para atrair as vítimas, os matadores valiam-se de promessas de emprego e davam preferência para as candidatas que afirmavam ser pessoas ruins, más.
A polícia informou também que o trio ocupou uma casa no bairro Rio Doce em Olinda, onde haverá busca de possíveis restos de cadáveres.
Há informações de que depois do assassinato, uma das componentes da quadrilha assumiu a identidade da vítima, comportando-se como se fosse ela, inclusive cuidando da sua filha, de cinco anos.
Cinco delegados estão envolvidos na apuração do caso: Paulo Berenguer, da delegacia de Olinda; Joselito Kherle, gestor do DHPP; Wesley Fernandes, titular do inquérito; Marcos Omena, delegado da seccional de Garanhuns, e mais um delegado do serviço de inteligência da Polícia Civil.
Os suspeitos dos crimes formam um triângulo amoroso composto por um homem e duas mulheres. Elas estão detidas na Colônia Penal Feminina de Buíque (agreste pernambucano) e o homem no presídio de Recife.
E mais uma vez fracassam as tentativas de promoção dos engodos, realizadas pelos ilustríssimos senhores professores doutores que laboram sobre premissas falsas. Já seriam 924?
O conceito de loucura mudou muito, meu nobre. As baterias psiquiátricas devem voltar-se para os que assassinam, agridem, furtam, roubam e causam sofrimento ao próximo. E não para a pobre ovelha que escoiceia defendendo-se.
E se ela, pobrezinha, já não sente dores de cabeça, por que haveria de procurar os analgésicos? Será que deveria submeter-se aos caprichos alheios, para garantir a “coerência” das premissas sobre as quais laboram os ilustres senhores professores e doutores?
Mas, ora veja!
Cadê o tratamento corretivo para os que lesam os cofres públicos? Cadê a sanificação do homem que, ao exercer um cargo público, retira o que não lhe pertence, deixando os verdadeiros destinatários das riquezas na miséria?
O poder alicerçado nesses conceitos dúbios, defendidos por gente sedenta de controle, de manipulação, chega agora ao fim. Com a graça de Deus.
Você tem ideia, a mínima que seja, de quantas injustiças foram cometidas por atitudes fundadas nessas concepções errôneas?
Você tem o menor conhecimento de quantas oportunidades foram perdidas, ao longo do tempo, por causa da loucura desses senhores professores doutores, que às ocultas, pelas costas, espalhavam o preconceito, o medo, a rejeição?
Não meu amigo, você não tem a noção do que fez. Você não pode imaginar o transtorno que causou. Não caberia na cabeça mesquinha o tamanho dos prejuízos materiais que essas teorias trouxeram.
Se fosse comigo, eu fechava a arapuca e abriria uma quitanda.
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