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Brigas constantes, discussões intermináveis, reclamações e queixas sobre atitudes opressoras, dos mais fortes contra os mais fracos realçariam os lares onde a atenção para a adoração religiosa seria bastante frágil.
Nestas formações não seria incomum a tentativa da manutenção da coesão interna familiar com a eleição de um inimigo ou adversário externo.
Entretanto quando esta política é frustrada, toda aquela agressividade voltar-se-ia para dentro, isto é, contra os componentes do grupamento tumultuado.
Perceba que seriam as reações do "inimigo" de fora as verdadeiras alimentadoras da coesão do tal grupo habituado a agredir.
Na dinâmica interna do ajuntamento agressor, a submissão, o controle e a obediência incondicional seriam indispensáveis, sob pena das consequências gravíssimas como tempos de azar sem fim.
Desta forma, os adolescentes ou pré-adolescentes que deixariam de cumprir as determinações ditatoriais sofreriam ameaças e castigos severos que poderiam ser os do empobrecimento e da indigência.
Na verdade, num grupamento familiar deste tipo, nota-se a carência educacional.
O contato com jornais, livros e noticiários das rádios e TVs limita-se pela escassez do vocabulário, obstáculo impeditivo da diluição da pertinácia, da obsessão danosa.
Na teima patológica observa-se o ressentimento, gerador muita vez, do falso testemunho, elemento básico da "prostituta das provas" no judiciário.
Não poderia o "carente vocabular" compreender a remissão das faltas daqueles que contra ele infringiram, e o indulto das suas próprias, pelo Criador.
Educação, instrução básica, é o que falta para que haja o fortalecimento da cortesia, da tão necessária civilidade.
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