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A diferença entre os países civilizados e os ainda deficientes você observa também na observância das leis.
Nas nações imaturas existem normas, regras e leis regulando tudo, mas nem sempre elas funcionam quando necessário.
Por exemplo: uma determinada câmara municipal promulga a lei que coibe a perturbação do sossego público depois das 22 horas.
Isso inclui ensaios de bandas nos quintais ou garagens, churrascos comemorativos, funcionamento de bares onde a algazarra perturba a vizinhança, e tudo o mais que possa impedir o bem estar público durante o horário noturno.
Entretanto os mais imbecis ou alcoólatras incorrigíveis, mesmo sabedores das tais determinações, fazem de conta que isso seria inexistente, violando assim, as avenças feitas, na maior cara de pau.
Levado o problema ao judiciário e percebendo que as consequências do desrespeito lhes poderia custar muito caro, buscam os tais insanos, por meios inclusive das crenças e práticas religiosas, demover a vitima do seu pedido de reparação.
Conseguido o intento tornam, os malucos, a vida daquele que supostamente estava amparado pela lei, num verdadeiro inferno, digno dos regimes mais injustos e violentos da face da terra.
Por outro lado você perceba que, numa situação praticamente semelhante, o pessoal do Rock, ao comemorar certa efeméride em Londres, teve o microfone cortado depois que a festança passou do horário prescrito na lei.
Ou seja, os políticos numa determinada comunidade, mais lenta, mais devagar, em troca das promessas de voto, que lhes garantirão outros quatro anos do bem-bom, atuam contra as próprias normas aprovadas pela instituição que os abriga.
Isso infelizmente significa que mais vale as vantagens pessoais que lhes dão o cargo, do que a aplicação da lei que, em tese, solucionaria um conflito social.
E você veja, meu querido leitor que é exatamente nesse exato momento em que se aproximam as eleições, que os mesmos descarados se apresentam novamente, pedindo a sua concordância para que continuem a praticar as loucuras mil que os caracterizam.
A Constituição da República deveria consagrar o direito do cidadão demonstrar o seu desagrado, com os políticos, instituindo o voto facultativo.
Eu particularmente, com o devido respeito, não contribuirei com o meu voto, para que as injustiças e maldades continuem acontecendo.
16/07/12
A senhora insensatez é irrequieta, é uma ingênua que não conhece nada. Ela fica sentada na porta da casa, num banco de onde domina a cidade. Daí, ela chama os que passam e que vão seguindo pelo caminho reto: “Os ingênuos venham aqui. Quero falar aos que não têm juízo. A água roubada é mais doce, e o pão comido às escondidas é mais gostoso”. Eles não sabem que na casa dela estão os mortos, e que os seus convidados vão para o reino dos mortos.
Pr 9, 13-18.
Donizete Pimenta, o besouro rola-bosta tupinambiquence foi durante algum tempo considerado o chupa-cabras da região. Já lhes contei algumas passagens dessa figura, mas não custa nada mostrar-lhes o que de inusitado tem ainda a tal personagem.
O sujeito era aparentado de Gabrielzinho, o babá sonso, que por ser muito vagabundo, dizia preferir cuidar das crianças, ao invés de trabalhar na prefeitura, feito gente grande.
As suspeitas de que Pimenta também seria um pedófilo, desejoso de se aproveitar das filhas da atual amásia, foram substituídas pela certeza de que o “chupa-cabras” queria mesmo esperar que elas crescessem para então, livre de qualquer possibilidade de acusação, que pudesse enquadrá-lo entre os abusadores de crianças, compensar o tempo que perdera esperando-as crescer.
Na verdade Donizete Pimenta e Gabrielzinho tinham algo que os unia: a tara por crianças. Ambos desempregados chegaram a pensar em fazer, num barracão, que fora propriedade do Charles Bronchon, uma creche onde poderiam dar vazão às doenças que os acometia.
Os crimes praticados por Donizete Pimenta e Gabrielzinho eram do conhecimento das autoridades do município, mas por alguma falha burocrática, os castigos ainda não tinham se concretizado.
Por terem sido gerados por pais irmãos entre si, vieram à luz, tanto Gabrielzinho como Donizete Pimenta, com deformações genéticas perceptíveis nesse tipo de comportamento aberrante.
A própria amásia de Donizete Pimenta também era fruto de cruzamentos consanguíneos, razão pela qual a descendência toda era condenada à demência.
Os altos índices de imbecilidade e idiotia, existentes em Tupinambicas das Linhas, tinham como causa principal o cruzamento entre parentes.
Então era comum ver muita gente babenta puxando carroças pelas ruas sujas da cidade abandonada.
Diziam as más línguas que até mesmo o prefeito da cidade conhecido como Jarbas, o caquético testudo, tinha ascendência consanguínea. Isto é, que seus pais eram parentes entre si. Isso justificaria a calamidade que se transformou a sua administração.
Abusou de irmãs durante um ano
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