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Era comum o apresentador Fausto Silva, da Rede Globo de Televisão, quando entrevistava personalidades da TV, especialmente atores e atrizes, perguntar se na casa deles (entrevistados) os demais parentes eram todos normais e trabalhavam, ou se havia mais algum "louco" artista.
Até há algum tempo atrás, um dos bordões mais usados pelo Faustão era "ô loco, meu".
Não é raro o também apresentador Luciano Huck iniciar o seu famoso Caldeirão do Huck com a expressão "loucura, loucura, loucura".
Por estas e outras manifestações não é duvidoso que haja a crença no público de que na TV só há malucos, loucos.
Partindo-se do princípio de que a regra de ouro cristã do "fazer aos outros o que você gostaria que fizessem a você" está introjetada na alma popular, não seria incerto dizer que o agressor do ator ou da atriz com a expressão "louco", desejaria assim ser chamado e estar também na TV, fazendo o que a vítima faz.
Em outras palavras: inveja pura, ou tentativa de concretização de um desejo, por vias equivocadas.
Sejam quais forem as razões não se deve agredir a ninguém. Mesmo que a digna consorte esteja com "dor de cabeça" há mais de 30 dias ou que o ato sexual não tenha passado só da vâ tentativa frustrante.
A personalidade que agride está doente. Ela carece de cuidados especializados sejam eles psicológicos ou médicos.
Na verdade, loucura, loucura mesmo é a sacanagem que se faz contra o povo quando se lhe rouba os dinheiros públicos. Cartéis e monopólios são proibidos por lei.
O PSDB não é e nunca foi santo. A diferença entre ele e aquelas forças petistas flagradas no episódio conhecido como Mensalão é que estas últimas foram alcaguetadas, enquanto que os esquemas podres daquele, por enquanto, seguem incólumes.
Os indícios fortíssimos da formação de cartel e licitações dirigidas na construção do Metrô de São Paulo tornam as investigações cada vez mais eficientes e sem dúvida nenhuma trarão à luz toda a verdade.
Loucura é roubar e não poder carregar. Ou, em outras palavras, roubar e não usufruir.
Pela ordem e o progresso: quando a religião, a psicologia e as simpatias já não resolvem mais, é chegada a hora de a polícia e a psiquiatria entrarem em ação.
Você conhece um sujeito pelo que ele faz. Se ele vive agredindo enteados e vizinhos, fazendo “serviço porco” no emprego, e provocando colisões de trânsito por negligência ou imperícia, ele não é confiável.
O camarada só progredirá, tanto mental quanto espiritualmente, quando puder modificar-se, melhorando o seu modo de ser.
Essas mudanças não são fáceis. Se os pais não conseguiram socializá-lo a contento, ele deverá passar por ensinamentos nas escolas especiais.
Veja que essas escolas tanto podem ser um tradicional sanatório psiquiátrico (antigamente em Piracicaba havia o Cesário Mota), quanto um presídio bem reforçado.
Quando o camarada não está preparado para a vida em comunidade, para a vida pacífica, ele precisa aprender. Não tem como manter uma pessoa agressiva assim, num quarteirão.
Quer um sinal da hostilidade eterna de um “cabeça dura” como esse?
Na maior “cara de pau” ele promove interferência no monitor de TV da vizinhança, dizendo para as pobres crianças dependentes, que se trata de influência espiritual.
Já deixou de ser ridícula essa figura carente de atenção psiquiátrica. Passou a ser caso de polícia, de reparação de danos morais, de condenação no cível e criminal.
09/05/12
Quem viu a pouca vergonha, conhecida como desvio de dinheiro público, mostrada ontem pelo Fantástico da Rede Globo de Televisão?
A maior parte da população brasileira viu. E creio que até no exterior a matéria foi degustada.
Agora você pode começar a entender como é que um Zé Arruela, que não tinha um gato pra puxar pelo rabo, antes de se meter com a administração pública, agora tem aquele apartamento supimpa, carros importados, amantes em várias cidades, viagens internacionais e outras riquezas mil.
O esquemão, pra quem não entendeu, é esse: por exemplo, quando uma prefeitura deseja, asfaltar algumas ruas chama a empresa CECRAT, que lhe passa os valores do serviço.
O encarregado municipal só aceita a proposta do empreiteiro, quando a entidade concorda em apresentar os valores acrescidos de mais 10 ou 20%.
Executado o serviço e tendo os cofres públicos pagos os valores à empresa, esta repassa então os 10 ou 20% excedentes ao funcionário ou político envolvido na trama.
Todas as demais empresas que também teriam interesse na contratação com a administração são levadas a apresentar preços maiores do que os da primeira, perdendo assim o que seria essa “licitação pública”.
O empreiteiro pode entregar o produto do superfaturamento aos espertinhos, às vezes, dentro de caixas de uísque, de vinho, ou usando outra forma qualquer.
Você que gosta muito de assistir televisão, também fica imaginando de onde sairia tanto dinheiro, doado como prêmio, nesses programas populares?
O povo, que paga esses crimes, é ainda aprendiz de malandro.
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